tag:blogger.com,1999:blog-3210439069841718541.post5653542202432840073..comments2023-08-21T13:26:14.905+01:00Comments on <em><strong>As Afinidades Efectivas</strong></em>: A Metáfora VivaO Réprobohttp://www.blogger.com/profile/08755189157498197743noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-3210439069841718541.post-41485203047434036512007-09-09T14:46:00.000+01:002007-09-09T14:46:00.000+01:00Querida Cristina,grato pela aprovação. Note que de...Querida Cristina,<BR/>grato pela aprovação. Note que de todo este enredo, a única parte de que há comprovação histórica é a da vida íntima movimentada das noras de Filipe o Belo...<BR/>BeijoO Réprobohttps://www.blogger.com/profile/08755189157498197743noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3210439069841718541.post-2591836360689101942007-09-09T14:43:00.000+01:002007-09-09T14:43:00.000+01:00Meu Caro Bic,creio que a chave residirá no seguime...Meu Caro Bic,<BR/>creio que a chave residirá no seguimento do texto e nos limites da Lisboa de então. O escrito diz-nos que "Ega dera-lhe denominação literária pelos mesmos motivos por que a alugara num subúrbio longínquo, na solidão da Penha de França - para que o nome de Balzac, seu padroeiro, o silêncio campestre, os ares limpos, tudo ali fosse favorável ao estudo, às horas de arte e de ideal.". Claro que a realização artística para um inserido na escola do Realismo, implicava minuciosa preparação anatómica... Imagine pois a Penha como lugar ermo e não andará longe da solução...<BR/>AbraçoO Réprobohttps://www.blogger.com/profile/08755189157498197743noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3210439069841718541.post-66999116876040750642007-09-09T13:45:00.000+01:002007-09-09T13:45:00.000+01:00Belo trocadilho :)(e bela gravura)BeijoBelo trocadilho :)<BR/>(e bela gravura)<BR/>BeijoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3210439069841718541.post-49631400033587742402007-09-09T12:54:00.000+01:002007-09-09T12:54:00.000+01:00Anima-me o meu Amigo com esta nova pista. Mas temo...Anima-me o meu Amigo com esta nova pista. Mas temo que a metáfora nos dirija afinal de volta para a realidade... literária. O nome Villa Balzac parece-me prova bastante. A Penha de França existe e isso dá verosimilhança ao romance, mas a escrita romanceada dá toda liberdade cenográfica (veredas, quintais, a casota, aldravas na porta...). Os detalhes podem ser o que o autor queira<BR/>Mas saiba que me ponho algumas questões: 1) Eça conhecia o caminho da Penha? 2) Foi lá de propósito? 3) Qual a razão? (Ega é <I>alter ego</I> de Eça...) Enfim! Quanto disto se mistura com a vivência do autor?<BR/>Confesso que não tenho estudado muito o Eça e acredito que estas perguntas possam ter respostas há muito, mas que quer, são cá coisas em que penso.<BR/>Obrigado pela referência.<BR/>Um abraço.Bic Laranjahttps://www.blogger.com/profile/07285966033908580575noreply@blogger.com