tag:blogger.com,1999:blog-3210439069841718541.post8719137820669382337..comments2023-08-21T13:26:14.905+01:00Comments on <em><strong>As Afinidades Efectivas</strong></em>: Empurrar a RealidadeO Réprobohttp://www.blogger.com/profile/08755189157498197743noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-3210439069841718541.post-62589143878401118562008-06-25T12:12:00.000+01:002008-06-25T12:12:00.000+01:00Querida Ana,claro que, tendo realmente havido suic...Querida Ana,<BR/>claro que, tendo realmente havido suicídio, foi isso que o determinou. A ironia está na impossibilidade de ser ele a cobri-lo, ao contrário das outras mortes. Não se demitiu de matador, mas não houve como fazer a reportagem do facto consumado. <BR/>E o combate à solidão está por detrás destas conditas, sem dúvida, conforme confessado com mais inocência pelo pirómano/bombeiro. Mas, sem o peso do crime, a procura de notícias, tantas vezes chocantes, por leitor ou ouvinte, ou telespectador, não o será também?<BR/>BeijinhoO Réprobohttps://www.blogger.com/profile/08755189157498197743noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3210439069841718541.post-68456146593423735312008-06-25T11:56:00.000+01:002008-06-25T11:56:00.000+01:00Caso estranho, este! Ao que leva a necessidade de ...Caso estranho, este! Ao que leva a necessidade de protagonismo e, talvez mais ainda, a solidão... porque é a solidão que encontramos sempre no fundo destas histórias.<BR/>Mas não concordo com a sua conclusão, Paulo: o suicídio foi a última e suprema glória do homem, e não um castigo. Porque ele deve ter saboreado com prazer o efeito que isso teria no público e nos media, por antecipação, enquanto planeava cada passo...<BR/>Beijinhoana v.https://www.blogger.com/profile/16229558551974318876noreply@blogger.com