
É uma constatação recorrente a de que os infractores bem sucedidos, quando passam a confiar demasiado na sua estrela, tomam todos os outros por parvos e acreditam que quaisquer
duas larachas que digam virão a ser aceites. Este, cometeu o erro de admitir que a "fruta" da famosa conversa referente ao árbitro
seria um código, soando a subterfúgio rebuscadíssimo a explicação de não se tratar de
meninas, mas de uma dívida obscura relacionada com não sei quem. Há falta de imaginação em tudo isto. Alguém que tenha estagiado num escritório de advocacia pode ter visto a tentativa de inocentar de variadas patifarias com recurso à pretensa existência de contas-corrente. Mas não costumam incidir sobre relações contabilísticas com terceiros nem sequer nomeados nos processos...
Já agora, estou ansioso por saber qual a explicação cifrada do "chocolate" que o Juiz Desportivo não quis...
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