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sábado, 5 de abril de 2008

Desgosto

Perdoarão os meus Leitores que hoje não poste mais, mas encontrei o meu querido Gold, o qual estaria prestes a fazer nove anos, morto, na varanda, a dois metros do local onde nasceu.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

A Superioridade do Gato

Querida Amiga, claro que os gatos sonham: há uma experiência célebre sobre um, que consistia em interromper-lhe os períodos em que sonhava, identificáveis nele como em nós, até à vista desarmada, pelo exame dos olhos. Essa privação pôs o bichano à beira da loucura.
Mas a maior diferença está em o gato não mitificar o sonho, contrariamente ao Homem, o qual vê nele uma dimensão a ascender. O Felino valoriza antes a realidade que percepciona sem rótulos, porque se sente ele próprio parte so sonho do que o acaricia. E, no fim de contas, o homem inveja profundamente a consequência dessa naturalidade, a capacidade de ronronar sem timidez.
E agora?

domingo, 3 de fevereiro de 2008

"A Vida É Sonho"

O Sonho de autor que não consegui apurar

Minha Amiga, nada sei sobre a ratice no sonho de um gato, mas posso deixar uma imagem forte dele no sonho de uma Mulher.

Porém, talvez a chave esteja na bela fotografia de Hope Harris: Mulher Sonhando Ser Um gato, Gato Sonhando Ser Uma Mulher...

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Quem Tem Unhas Toca Guitarra

Dona T, muito obrigado pelo gato, mas, se sair à Ofertante, está a ver em que descarnado estado ficará o fio? Nas minhas pernas ainda aguento as Suas arranhadelas, agora quanto a hardware, sou muito susceptível...
No tocante às anunciadas perspectivas matrimoniais, esqueça, não tenho qualquer vocação para a riqueza. Uma promoção como a que segue, que não discriminasse os europeus, estaria muito mais em sintonia com as minhas aspirações. Gosto de comer bem!



quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

A Competência Incógnita

O Passageiro Clandestino de Mimi Parent

Uma gata, em diferente sentido dessa Martine Carol que interpretou «O Passageiro Clandestino» resolveu intrometer-se em intimidade diversa da pintada e, aconchegada nas roupas do dono desatento, tomar o avião que ele se propunha apanhar, tendo, por engano de outro passageira, ido parar a casa estranha no Norte do Texas, bem longe da sua Florida natal. Temo que ela passe a ser um ícone para todos os imigrantes ilícitos que pretendam viajar sem serem notados. Mas o pior, para estragar a festa do Dia das Alfândegas que hoje se comemora, é não haver sido notada nos exames de segurança, com raio X incluído, que fizeram à bagagem... Como poderá a sociedade Norte-Americana sentir-se segura face aos terroristas, com tamanho ludíbrio?
Quanto à Pessoa que viu o bicho saltar da valise do equívoco, diria que propor-se chamar-lhe Mala não seria a maneira mais feliz de amá-la...

sábado, 19 de janeiro de 2008

O Fim da Macacada

Não devia ter-me provocado, Sua Irreverente! Na macacaria que prezo não se imita os desgraçados utentes de telemóveis, à mercê das radiações desse instrumento maldito. Prefiro os que cultivam a Leitura e a Redacção, sabendo, aliás, escolher os Escribas. Como estes, da Grande Singerie do Castelo de Chantilly, pintados para o Duque de Bourbon. O maiorzinho está revestido das roupagens e signo de autoridade dos Mandarins.
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terça-feira, 8 de janeiro de 2008

A Mão Pelo Pelo

Dona T, por favor, faça chegar este meu Wallpaper ao Seu Amigo. Mas, seja Caridosa, não intrigue, dizendo que estou nua! Que tamanho terá de ter a lingerie para A satisfazer?

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Aporias da Insolência

Agora é que a Charlotte a fez bonita: vai concitar o ódio das feministas. Ao descrever a insolência como tipicamente feminina, está a reconhecer a excepcionalidade na subtracção ao poder que, putativamente, o Homem exerce. Isto é inaceitável para as que defendem a concorrência com os machos, quer na detenção habitual dos mecanismos de coerção, quer nos tiques.
Percebo o ponto, notoriedade irreverente como mecanismo de sedução, esse ingrediente que propagandeia toda uma gama de cosméticos, de que o perfume é o exemplo mais publicitado. Mas é impossível que as radicais o aceitem, são tão contra o uso da fragrância para agradar ao outro sexo, como opositoras dos nus - de Hillary Swank, no caso - com a mesma finalidade. Querem rivalizar com a masculinidade até nos odores.
Quando a Mulher de Qualidade é como o gato, sabe determinar a dose exacta:
E encantar sem remédio.

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Bringing Up Babby

Ou «A Christmas Carroll». Não se trata da história do «Filho Pródigo», mas é um regresso a que bem se poderia chamar o da Memória Avara. Ao fim de quarenta anos, a filha do casal de Pintores Bernard e Adele Safran recuperou, através do eBay, um quadro que o pai tinha pintado, de um gato semi-selvagem visitante do quintal da sua infância em Nova Iorque, que, depois de abandonado pelo dono, foi adoptado, emigrando com a família para o Canadá, onde residiu com eles mais nove anos. A história tem contornos curiosos, já que o Chefe de Família proibira as filhas de alimentar o felino, fechando os olhos às transgressões e cedendo ao amor delas para com o bicho, quando as duas meninas comoveram todo o Consulado do Canadá, ao irem lá perguntar se podiam cruzar a fronteira com o Amigo peludo, Babby de sua graça.
A pintura, agora localizada na Florida, é a de cima. Interessante é comparar com a outra, pintada pela Mãe da protagonista. Cada um terá captado o motivo que interiormente lhe surgia como mais merecedor de afecto. ele, a dignidade individualizada do pequeno Ser; Ela, a disponibilidade para dar e receber ternura. Talvez uma condensação das diferenças de funcionamento dos cérebros masculino e feminino...

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

A Ideia Luminosa


Minha Amiga, o último macho que usou saltos altos com aprovação geral foi Luís XIV. Já sei que me considera um Sol, mas é escusado comparar-me ao Rei Dito Cujo pelos pés...
O Seu presente, com tanta fita cruzada, vai muito melhor em utentes que necessitem de anteparas...
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quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Explicação do Pássaro

Antes Dela chegar eu estava à beira do abismo.
Ela chegou e dei um passo em frente.
A facílima paráfrase do discurso do Marechal Costa e Silva, referente ao Brasil e à Situação resultante do seu Governo, tem plena aplicabilidade à T e a um gato benfiquista...

Mas, porque amador de botas, não cai, ao calçar estas. E agora?

Sob Medida

Em dias como o de hoje há maneiras mais adequadas do que esta de fazer gato sapato do Oponente numa desgarrada blogosférica...

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Chamar Não É Pecado

"Que chame", heim, D. T? Só se for The Call of The Wilde. E para tanto são mais aptas as contorções desta Zlata, do que as sonhadas por um patego a dormir. Vá treinando, não diga que o carácter felino Lhe não agrada.
Com agradecimento ao Carlos Portugal, pela revelação.

domingo, 16 de dezembro de 2007

Metáfora da Perseguição

Uma imagem da má vontade em curso contra os fumadores: por tal hábito, com este Osama, transformam num terrorista o mais adorável dos seres...

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Correio Natalício

A Bappée, a queridinha bichana cá de casa, insistiu em mandar ela, no corrente ano, os cartões de Boas Festas a Todos os que me dão a honra de ler este blogue...

sábado, 8 de dezembro de 2007

E Isto?

Resposta a uma mentira piedosa. Não falarei em "outros colos" porque foi o que tramou o Santana.

O Que Faltou Dizer

Mas atenção a tanta tecnologia: corremos o risco de nos viciarmos. Cautelas e caldos de galinha...

O Seu A Seu Dono

Venho desafiar todos os Amigos de Lisboa que condescendem em frequentar este blogue de reputação duvidosa para uma restauração. Não, sosseguem, não se trata ainda da Tal. Queria simplesmente devolver aos felinos o nome de um pedaço da Capital que lhes tiraram. De facto, onde é hoje a Praça Luís de Camões, situavam-se os célebres Casebres do Loreto, representados na gravura: restos do palácio Cantanhede-Marialva, junto aos quais existia a Travessa dos Gatos, desaparecida com a demolição. Urge repor a Legitimidade. Nem me importo que o nome vá contemplar a Calçada do Combro...Veja-se a importância do tema, nas palavras de Gustavo de Matos Sequeira e Luís Pastor de Macedo:
O gato em Lisboa é tanto da rua como o polícia do giro, o secante cauteleiro, o mendigo profissional ou a mulher da hortaliça. Faz parte do cenário ou da via pública. Ali toma as suas refeições quási sempre atiradas de um terceiro andar depois de cuidadosamente embrulhadas num Diário de Notícias ou num Século, ali faz regaladamente a sua soneca, ali se rebola na sornice das horas de calor, ali se cata ao sol, ali faz as suas declarações de amor às gatas de laçarote e guiso que nas casas abastadas do sítio vivem à lei da nobreza... Uma rua de Lisboa sem tarecos é com certeza uma rua que não é de Lisboa.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

O Réprobo Sindicalista

Impõe-se defender a dignidade profissional dos Guarda-Livros!
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