segunda-feira, 18 de junho de 2007

A Rolha Sem Lei

Depois da assunção persecutória da inenarrável Directora Margarida Moreira, após a reivindicação de mais sangue, com a exclusão eventual de médicos que se recusem a fazer abortos das vagas da carreira para um hospital açoreano, por Fernanda Câncio, na sequência da cereja no cimo do bolo que é a constituição como arguido em processo penal do noso corajoso Colega António Balbino Caldeira, de «Do Portugal Profundo», o que penso do socratismo instituído «Nem às Paredes Confesso», na guitarra de Silvestre Fonseca, para que palavras não sejam interpretadas contra mim.

6 comentários:

Anónimo disse...

"Big brother is watching you" :)
Beijo

O Réprobo disse...

Ou:
«A Noite (socrática) Tem Mil Olhos»
Beijo

Anónimo disse...

Ou ainda: este governo é «A Nave dos Malditos».

Dos pulhas, pelo menos...

Abraço.

O Réprobo disse...

Sim, boa correcção, Meu Caro Carlos Portugal,pois ao assinar como Réprobo não gostaria de me ver enfiado no mesmo saco, perdão, barco.
Abraço

Anónimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
O Réprobo disse...

Grato pela sugestão, Caríssimo Filomeno.
Abraço