Pesar No Povo
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
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12 comentários:
Não tem nada de poético, mas aqui não poderá nunca haver lugar para a poesia: 100 anos depois, a Piolheira continua.
Beijo
Aprecio a referencia à Historia .
No dia de hoje outra coisa nao seria de esperar de Si.
PauloCunhaPorto
com os melhores cumprimentos
A
AnaMaria-
Salv� Paulo! bonita homenagem do povo e sua, transcrevendo o poema.
beijo
Soneto lindíssimo. Muito obrigada por ele, Paulo.
"... Mãe celeste; acode a Portugal.
"..., Deus salve esta nação"
Súplica de então, feita de dor e de luto absolutos.
Que a Mãe Celeste acuda a Portugal e que Deus Salve esta Nação, é o que Lhes suplicamos no momento presente.
Maria
Deus já virou costas a esta nação há algum tempo...talvez Deus não nos tenha querido como timoneiros.
Querida Cristina,
vi no poema os méritos substantivos da dor e da súplica, face à mediocridade desumana no seu pior - quando deliberadamente mata.
É como diz, apesar de mais mansa na forma.
Beijo
Ana Maria,
obrigado pela expectativa que generosamente alimentava de uma pobre prosa.
Todo o mérito que ela tenha é o do nojo que o acontecimento desperta.
Vénia profunda
Obrigado, Querida Júlia,
achei que focar os sentimentos das pessoas era também meio idóneo para lembrar os Martirizados.
Beijinho
Querida Maria,
nunca substimarei a prece que o Nosso País dirija a Nossa Senhora nas horas ruins, mas, parafraseando Salazar, Ela pode não gostar muito que Lhe deixemos o trabalho todo...
Beijinho
Recuso-me a acreditar em tal, Meu Caro Capitão-Mor. Penso antes que estará à espera de que nos tornemos mais merecedores.
Abraço
Vénia a Si .
Bem merecida
Passou mto tempo desde Agosto.
Porque prezo a convivencia
com Pessoas inteligentes e
dinâmicas na blogosfera
Com simpatia
A
AnaMaria-
Simpatic�ssima Ana Maria,
Bem vistas as coisas, as palavras ajustam-se-Lhe por inteiro...
Pelo que a Bola est� devolvida para Esse Lado do Court.
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