Esperança em Vão
O Sr. Carlos Esperança, líder dos Ateus que se procuram instalar, vem bradar contra uma tal "discri-minação" de que os ditos seriam vítimas. Mas qual, Senhores? Não podem andar nas mesmas ruas, ir às mesmas casas de pasto, poisar nos mesmos cinemas que todos os outros? E trabalhar nos mesmos sítios, salvo talvez nos de organizações religiosas, que serão decerto os que menos lhes interessam. Vai-se a ver e afinal só se queixam de que um Bispo haja considerado a condição deles um drama. Ou seja, pretendem a liberdadezinha para negar o mais importante da Fé alheia, mas negam aos outros a possibilidade de contestar o carácter pacífico da sua condição. E quanto a desencorajar quem quer libertar-se da religião que a sua tradição lhe impôs, não é o comportamento deles a mais arrogante e ostensiva tentativa de desencorajar quem escolheu viver na rligião que a sua tradição lhe propôs? Não, o problema é comum a todo o Homem e reside na solidão. Uns procuram minorá-la pelo olhar dirigido a Deus e a comunhão com os demais Fiéis. Outros tentam associar-se numa negação comum; e como isso não lhes chega e não querem ter Divindade que os una, tentam substituí-la pelo Estado, que querem fazer como eles. Com o inerente culto que provou ser a pior das tiranias.
18 comentários:
Bem observado caro Paulo.
Esperança em vão... de escada, meu Caro Réprobo, isso sim. Deixai-os falar Senhor, que não sabem o que dizem.
S. Por outro lado os agnósticos metidos no saco são muito duvidosos.
Obrigado, Caríssimo João. Se deixamos passar estas coisas, aparentemente insignificantes, cria-se o ambiente que facilita aos agressores passar por vítimas.
Abraço
Meu Caro Mike,
é deixá-los, claro, pois palavras não custam nada. Mas, se passarem a pagar imposto, da forma como as coisas vão, temo que seria aos Crentes que se estabeleceria a taxa mais elevada.
Abraço
Meu Caro Rudolfo Moreira,
estes agnósticos acopulados sã evidente camuflagem. Eu respeito o agnosticismo, porque expressa uma dúvida resultante de confessa incapacidade própria, não posso é considerar na classe esta junção aos prepotentes que rejeitam a Fé alheia.
Abraço
Uma nova questão "fracturante"? Aposto que andam Bloquistas pelas proximidades...
Se não Bloquistas, ao menos Bloqueados, Meu Caro TSantos. Mas não é preciso escarafunchar nessas franjas - basta olharmos para os vampiros do Governo, com ódio aos crucifixos e cortando a empatia dos tempos livres das crianças enquadrados pela Igreja.
Abraço
E o Governo que faz, senão ir atrás dos iscos lançados pelos Bloquistas?
Não há "deus" mais perigoso, injusto e implacável do que o Estado.
Permita-me, Rép., transcrever uma coisinha...
"Tens visto o homem que é sábio a seus próprios olhos? Pode-se esperar mais do tolo do que dele"
(Prov)
Bom dia
Tens razão, Caro TSantos, Louçã & Cª, eis a marca da cenoura agitada diante desses burros, passe a expressão.
Abraço
Querida Ana,
ora bem, é aquela deificação que prescinde do Amor, está tudo dito.
Beijinho
Querida Nocas Verde,
magnífica achega! tivesse eu o e-mail do Sr. Esperança e faria um imediato fw dela. É exactamente a arrogância da certeza destrutiva que Chesterton criticou quando disse que um homem que crê é porque considera bastantes as provas que lhe foram daas da Existência de Deus, através da Revelação. O que A nega redondamente, não podendo apresentar qualquer prova de inexistência, parte somente de preconceitos. E dos maus, acrescento, porque os há estimáveis.
Beijinho
"...diante desses burros, passe a expressão."
Passe a expressão, porquê?
Atão achas-me com cara de ofender os jericos, os quadrúpedes, só para enriquecer o texto com uma figurita de estilo, Caríssimo TSantos?
Abraço
"...achas-me com cara de ofender os jericos, os quadrúpedes,
Eh,eh,eh! Safaste-te bem, como sempre!
Ab
Pois que outra preocupação me poderia ser assacada? O meu passado fala por mim, espero.
Abraço
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