quarta-feira, 30 de maio de 2007

Canto (do Cisne) do Ocidente

Descubro esta escultura que o Sião antigo ergueu, representando um dos primeiros Portugueses que lá chegaram. E, olhando para a imponência e imortalização pétrea da grandeza de que se reveste, não posso deixar de tremer, perante o que, imagino, pudesse ser a escultura que reproduzisse um luso de hoje, se porventura a Tailândia resolvesse, por urbanidade, que outro motivo não se vislumbra, esculpi-lo. Com esta apreensão quero dedicar este pequeno momento ao Miguel Castelo-Branco, que muito ama os dois Povos.

4 comentários:

cristina ribeiro disse...

Nessa altura ele era visto como num "gigante"(não estou a falar,como é evidente,na dimensão da estátua).
Beijo

O Réprobo disse...

E, Cristina, sem pés de barro, como constata o petiz asiático da foto.
Beijo

Anónimo disse...

mau, mau, 'imponência', 'tremer', 'amor', a 'coisa' está preta!

já não bastava a espada da fotografia do duarte pio...

O Réprobo disse...

Poi, pois, vê-se a léguas que "a 'coisa' está preta" é a solitária e intangível frase de inocência patente e patenteada...