quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Máquina vs. Maquinação

Querida Amiga, se introduzimos mediações de máquinas, prefiro a Roda da Leitura de Ramelli, de 1588, porque não me fará incorrer no perigo de, inadvertidamente, saltar dum livro para o outro, como as engenhocas electrónicas que me pretende impingir, caso comportem mais do que um volume...

19 comentários:

Ricardo António Alves disse...

Olha, duma destas é que eu precisava... Ab.

-JÚLIA MOURA LOPES- disse...

hummm

não sei não. Acho que conservadorismo não tem a ver com resistência às modernas tecnologias.Essa máquina só vai dar para enfeitar, não tem utilidade prática...

pense bem, Paulo, antes de recusar a engenhoca da Tê.

bjo e bem querer
meu

O Réprobo disse...

Também pensei em Ti, Mui Caro RAA.já estou a ver-Te a disputá-la às Crianças mais novas, que pretendessem fazer delas carrocel...
Abraço

O Réprobo disse...

Querida Júlia,
ter, não tem. Eu é que acumulo aos olhos de muita gente as duas características. Quer crer que me recuso a guiar automóveis, tendo a carta desde os dezoito anos? E a ceder à escravatura do telemóvel?
Beijinho e mais do Mesmo, daqui para Aí.

T disse...

Hum! Acho que este post não é para mim:)
(olhe eu a ser má!, risos)
Beijinho

O Réprobo disse...

Então porquê? Não considera maquinação seduzir-me para o uso de aparelhómetros através da cativante amizade de um presente?
Bjinho

T disse...

Maquiavelismo:) Já lhe respondo, bjo

O Réprobo disse...

Estou curioso.
Bj.

Anónimo disse...

E há quem diga que a roda é um instrumento de tortura! É só má língua.

O Réprobo disse...

Neste restrito campo, a tomar sem descontos esse entendimento como verdade absoluta, todos nós aspiraríamos ao martírio mais lento!

T disse...

a correr atrasada para uma festa de anos, mas logo lhe respondo, bj

O Réprobo disse...

Divirta-se muito com Os Que Lhe são queridos. De resto, não compreendo a hostilidade à gravura, não era a Menina que gostava de carrocéis?
Bj.

-JÚLIA MOURA LOPES- disse...

:-)))

-JÚLIA MOURA LOPES- disse...

Querido Paulo,

Eu também não conduzo, porque reconheço ser um perigo para os outros este meu feitio distraido.Também tenho a carta, sabe-se lá porquê!!risos
Aqui para nós, eu acho que o examinador foi com a minha cara, :-))porque hoje a história do " meu exame" é tema para morrer a rir em conversa de amigos. E com essa empatia do velhote, o examinando que fez a seguir exame, também lucrou :-))

Nos telemóveis, eu acho que o saldo é positivo, pois não exagero,mas tbb não sou escrava.

já sabe: fique com o meu bem querer

O Réprobo disse...

Qerida Júlia,
fico com ele todo e retribuo de muito bom grado.
Vai ver que o arguto examinador apreendeu, num ápice, que por esta ou aquela razão, a Júlia seria incapaz de aumentar a sinistralidade rodoviária. E agiu em consequência...
Não gosto do telemóvel por achar que uma disponibilidade idiscriminada e a todo o tempo não honra Aqueles a que a dirigimos. Além de nos fazer relaxados, imaginando que um telefonema resolve um atraso...
Beijinho

-JÚLIA MOURA LOPES- disse...

Querido Paulo,

:-))Ser�?? eu arranquei com o trav�o de m�o accionado,n�o respeitei um Stop, eu andei em contra-m�o...e mais n�o digo -parecia um filme do Far-west!!

Sobre os telem�veis,concordo,mas compete a cada um colocar limites e dosear a disponibilidade.
beijo

O Réprobo disse...

Querida Júlia,
respondi no postal sobre Fátima.
Beijinho

T disse...

Eu gosto da gravura, ora essa:)
Bjo

O Réprobo disse...

Uf, que alívio!
Bj.