domingo, 25 de novembro de 2007

& Companhia Ld.ª

Não se pode tolerar que nos queiram enviar para os trópicos através de um meio menos apto para o efeito: nunca direi mal do que é Nacional. Mas aplicado ao Ultramar Luso parece que ignorar a Companhia Colonial de Navegação é um episódio suplementar da mais do que famigerada Descolonização Exemplar. Reveja a dádiva, T, ou não se verá livre de mim.

12 comentários:

T disse...

E quem se quer ver livre de si?
Já lhe respondo:)
Beijo

O Réprobo disse...

Não me estava a mandar para o outro Hemisfério?
Bj.

T disse...

Não!!! Era só um passeio.
Beijo

O Réprobo disse...

Ah, bom, mas convém que seja na companhia aconselhável, em todos os sentidos.
Bjinho

T disse...

Acompanhado pela senhora do postal das botas pretas e amarrado com corda:)
Bj

O Réprobo disse...

Mas de que me serviria a Senhora do postal, atado de pés e mãos? Quem gosta de bondages é V. Ex.ª, não eu ou a Emma.
bj.

T disse...

Eu é que gosto? O senhor é adora esses adereços todos!
Bj

O Réprobo disse...

Está a confundir-Se Toda. Eu fico-me pela observação das botas.
Bj.

T disse...

E quem prantou o postal?
Bj.

Capitão-Mor disse...

Está a ver porque descartei a carreira na marinha mercante? :) Torna-se óbvio pensar que o declínio da nossa frota mercante deve-se em grande parte á perda do Império. Hoje essa área é das mais globalizadas. Veja-se a confusão que sempre existe na identificação das embarcações...

O Réprobo disse...

Por causa das botinhas, D. T, não mais. Nem vejo como se pode olhar para outra coisa...

O Réprobo disse...

Pensar, Meu Caro Capitão-Mor, que perdi a oportunidade de ter como Amigo um colega do Grande Haddock...
Falando em marinha mercante, devo choramingar aqui pela perda dos nossos grandes navios, na vertente de passageiros, antigo viajante que fui no Príncipe Perfeito e no Infante D. Henrique...
Abraço