terça-feira, 9 de outubro de 2007

Borrifo de Alternativas

Querida Amiga, se faz muita questão em saber como será a enologia por via da aspersão portátil, é só comprar esta garrafa e enchê-la com a pinga de Sua preferência...
Se quiser experimentar sensações mais fortes, o que não recomendo, é tentar aquela máááááquina. Mas deve tirar todo prazer de conversar, golo a golo.
Há outro caminho, uma variante da vampirização: o das formigas, que, segundo os especialistas, sugam um líquido segregado por um coleóptero da família dos Staphylinidae, sem outra função para elas que deixá-las em estados semelhantes às nossas alegria e embriaguês, conforme as doses.
A menos que esteja a refugiar-se em conotações mais subtis. E aí, de uma cajadada mataria os coelhos do vinho, do spray e do óleo, acrescentando o Gin de que já Se confessou apreciadora. Mas estaríamos de volta aos cosméticos! É um fado.
Não conte comigo é para aludir a bebidas que sabem a tintura de iodo, como imagino o respectivo gosto, não que alguma vez a tenha provado. Fora desse mundo, posso relembrar uma anedota de barbas... ortodoxas, que os cultores de tais maltes contavam, muito na linha da Mulher ao volante:
Três Senhoras entram num bar e indagam se há Whiskey.
O compenetrado barman responde que sim.
E acrescenta que "das melhores marcas".
Então traga três laranjadas
, solicitam as clientes.
Tenho a sensação que é o que se vai passar com o pedido de sprays vínicos pela T empreendido.

6 comentários:

T disse...

Nessa anedota eu pediria um Balvenie:)
E em spray só Avéne, bjo

-JÚLIA MOURA LOPES- disse...

dá para disfarçar :-) um click na goela e diz-se que é Halason

O Réprobo disse...

Querida T,
e quando o atendedor dissesse, Balvenie,Balvenie, não temos...,
para inverter o anúncio da Sua Homónima, ia um pastelinho de bacalhau?
Bjinho

O Réprobo disse...

Querida Júlia,
sem d´+uvida, é a camuflagem perfeita. E no segundo caso também dá que pensar. Tratando-se de um bronzeador, sabendo nós do fundamento do "vampirismo" da célebre condessa romena radicar no rejuvenescimento da pele pela aplicação do sangue humano, bem como de todas as assimilações do vinho tinto à seiva da Espécie na nossa civilização, conclui-se forçosamente que a escolha do nome é tudo menos inocente.
Beijinho

T disse...

Não....um croquetezinho.
Bjo

O Réprobo disse...

Eheheheheheheh
Bj.