Dá-me Um Toque
Voltam hoje a dar sinal da sua presença as badaladas do arco da Rua Augusta. Este, com os endémicos atrasos que vitimam as obras públicas lusas, não concretizou os dois primeiros projectos, de Eugénio dos Santos e Mardel, vindo apenas em 1873 a ser erguido, na forma actual, que não penso arqutectonicamente tão nula como geralmente é crismada, mas em que reconheço alguma atrofia, afogado na moldura.
Possam os sons reemergentes do relógio que posteriormente lhe arescentaram chamar a atenção para o apelo lá inscrito:
Às virtudes dos nossos maiores para que sirva a todos de exemplo
Possam os sons reemergentes do relógio que posteriormente lhe arescentaram chamar a atenção para o apelo lá inscrito:
Às virtudes dos nossos maiores para que sirva a todos de exemplo
6 comentários:
Eu não desgosto de o atravessar. Mas preferia que o Cais das Colunas estivesse arranjado e utilizável!
Bjo
Pena que estas máximas estejam cada vez mais apagadas no imaginário colectivo lusitano...
Então já posso dizer:o relógio da minha rua"Dolente na tarde calma
Cada tua badalada
Soa dentro da minha alma"
:)
Beijos
Diz que está para breve, com o Metro a cumprir-se...
Bj.
Meu Caro Capitão-Mor,
para isso serve também a nossa perninha na propagação destes valores adormecidos.
Abraço
Querida Cristina,
e por isso se poderá dizer que valeu a pena a reparação, para obter reconhecimento de Tal Sensibilidade...
Beijo
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