
Não posso concordar com o
banzé que vai ecoando pelo planeta fora, censurando um juiz australiano por não ter punido o cidadão cujo telemóvel, em plena audiência de julgamento, desatou a manifestar o original toque que tomava a forma de uma voz feminina no momento de um orgasmo.

Afinal iria contra toda a moral do tempo, se não da Justiça, castigar alguém por ter reagido de maneira tão expressiva e proveitosa ao seu exercício da
função, mesmo que à distância...
A pintura é Orgasmo de Jean-Pierre Douchet.
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