Olé!
Os únicos passes de capote que gosto de ver, abaixando o topete do automobilista incensador da sua "máquina", num clássico de Verneuil, com Belmondo jovem e inesquecível, sobre texto hussardiano de Antoine Blondin, muito melhor canto da inadaptação, do refúgio na Amizade e no álcool, do que muita fancaria intelectualista e existencialista.
3 comentários:
Trata-se, adivinharam, de «Un Singe en Hiver».
Um belo momento de cinema! Belmondo encarna uma rebeldia e um nihilismo que não tem paralelo. E tem a vantagem de possuir o charme europeu que faltava a James Dean.
Abraço!
Meu Caro Capitão-Mor,
eu sempre gostei de o ver, mais ainda nesta primeira fase em que serviu e foi servido por melhores cineastas. Se encontrar o livro de que resultou o filme, leia, que é delicioso. Há tradução portuguesa.
Abraço
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