Bringing Up Babby
Ou «A Christmas Carroll». Não se trata da história do «Filho Pródigo», mas é um regresso a que bem se poderia chamar o da Memória Avara. Ao fim de quarenta anos, a filha do casal de Pintores Bernard e Adele Safran recuperou, através do eBay, um quadro que o pai tinha pintado, de um gato semi-selvagem visitante do quintal da sua infância em Nova Iorque, que, depois de abandonado pelo dono, foi adoptado, emigrando com a família para o Canadá, onde residiu com eles mais nove anos. A história tem contornos curiosos, já que o Chefe de Família proibira as filhas de alimentar o felino, fechando os olhos às transgressões e cedendo ao amor delas para com o bicho, quando as duas meninas comoveram todo o Consulado do Canadá, ao irem lá perguntar se podiam cruzar a fronteira com o Amigo peludo, Babby de sua graça.
A pintura, agora localizada na Florida, é a de cima. Interessante é comparar com a outra, pintada pela Mãe da protagonista. Cada um terá captado o motivo que interiormente lhe surgia como mais merecedor de afecto. ele, a dignidade individualizada do pequeno Ser; Ela, a disponibilidade para dar e receber ternura. Talvez uma condensação das diferenças de funcionamento dos cérebros masculino e feminino...
A pintura, agora localizada na Florida, é a de cima. Interessante é comparar com a outra, pintada pela Mãe da protagonista. Cada um terá captado o motivo que interiormente lhe surgia como mais merecedor de afecto. ele, a dignidade individualizada do pequeno Ser; Ela, a disponibilidade para dar e receber ternura. Talvez uma condensação das diferenças de funcionamento dos cérebros masculino e feminino...
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