Rir É O Melhor Remédio
Dona T., a Greta com que me brindou tem tanto de sorridente como a Gioconda - muita fama e escasso proveito. Para provar que o Riso não é incompatível com Garbo, mesmo na filmografia, sugiro este livrinho...
...onde se encontram exemplos muito mais francos...
...nada incompatíveis com a "Fatalidade" da Femme, como atesta «The Temptress»...
...sendo que até no «Ninotchka» que citou se encontra melhor!
19 comentários:
Eu tenho uma biografia melhor:)
Bj
Com fotografias sorridentes?! Ah, com que então a tentar burlar o vizinho, heim?
Bjinho
Aqui está mais garbosa, sim senhor!
Na foto que a Tê lhe impingiu mais parece uma perceptora :-))
:-))
Ehehehehehehe, Querida Júlia. bem achada! Há que dar o desconto de corresponder ao momento em que a personagem estava a aprender a rir, esse luxo capitalista... na propaganda do grande Capital.
Beijinho
Ah, "Ninotchka"...
«Look, Paris at night. Isn't it beautiful?»
(Friamente) «Yes, but what a waste of electricity.»
Então Júlia..era o papel dela de proletária rigorosa:)
Ehehehehehehe, É o filme da GG de que gosto mais Caro FSantos.
Muito superior ao remake musical, com uma Cyd Charisse todavia espectacular, um Astair safando-se bem, especialmente quando, interrogado sobre se está do lado dos opressores ou dos oprimidos, respponde: "dos opressores, definitivamente. É muito mais divertido". E com a curiosidade de um Peter Lorre entre os três funcionários convertidos aos encantos burqueses.
Abraço
burgueses, irra!
Uma verdadeira carrancuda comissária política, T. Mas acho que a Júlia viu bem, dado o aspecto acriançado dos três vigiados.
Bjinho
Têzinha do meu coração, não me diga que não há proletárias lindas e rigorosamente sensuais, não precisamos ir a Hollywood. :-))
Eu não lhe acho piada nenhuma.
Paulo,nem me fale no Astaire. Não consigo gostar do homem, parece um porteiro aos saltos.
beijinhos aos dois
Uma pertinente escolha cinéfila!
Abraço e bom fim de semana
Eu acho a Greta muito bonita e sensual.
O Astaire blergh, estou de acordo consigo.!
Em contrapartida gosto do Melvyn Douglas
Querida Júlia, eu acho que o Astair, omo actor, foi melhorando com a idade, precisamente quando passou a dançar menos... Já o achei funcional num filme menos bom feito a partir de um dos livros da minha vida, «O Taxi Cor de Malva», o qual, todavia, tem um Noiret de nível e a virtude de uma Charlotte Rampling au naturel.
Beijinho
Obrigado, Meu Caro Capitão-Mor. Lembro que sobre Ela publiquei um postal devoto em «O Misantropo...».
Abraço, o mesmo para o Meu Prezado Amigo
Querida T,
o MD também me é simpático, pois conseguia conciliar o perfil de galã sem canastronices que vitimavam outros. Além de numa fase completamente diversa da vida, o lembrar no milionário marido da Shirley em «Bem-Vindo Mr. Chance», recorda-Se?
Sim caro dirigista.
O último filme do Sellers salvo erro.
Era uns senhores.
bj
Eram, pois. Já deixei um lamiré do que peso do filme no «Dias...».
Bjinho
Do que pesa?
Risossssssssssss
Raio de gralha! PENSO! A insustentável leveza do ser não me deixa existir, ao contrário do cogito cartesiano.
Bj.
Enviar um comentário