A Quem Aproveita?
Carro-Bomba de Tim Trantenroth
Não sei quem matou o General Libanês. O curriculum não é determinante do facto. Mas sei serem as imputações sírio-iranianas passíveis de se voltarem contra os próprios. Não vejo a lógica que haveria em Israel matar um oficial contrário à presença de Damasco, nem que a instabilidade o beneficiasse. Mas, se o critério é a quem aproveita, claro que um comandante competente de um exército que, pela primeira vez em décadas, se mostrou capaz de realizar operações no seu próprio território nacional são más notícias é para a milícia que mantém ilegalmente uma presença paralela. O nome Hezbollah não encaixa perfeitamente, apesar das condenações? Claro que a vingança dos radicais pelo Falecido combatidos recentemente também é uma hipótese. Mas parece bem feitinho de mais para essa autoria.
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2 comentários:
Mas a especialidade de um grupo terrorista não é fazer atentados?
Meu Caro Rudolfo Moreira,
pois, mas é preciso distinguir entre os que têm hipóteses de exercer poder e os que não. A dimensão do Hezbollah não se compara à muito menor dos que foram circunscritos pelo exército libanês, pelo que não colhe o proveito, que voi o critério capciosamente adiantado por Damasco e Teerão.
Ab.
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