Pela Chaminé Abaixo

Apesar de a minha prenda natalícia à T ter dado bota, vou reincidir, deixando lembranças a Alguns Confrades que, agora ou em ocasião não muito distante, me contemplaram com ofertas imerecidas e a Umas Senhoras que me dão a Honra da Amizade respectiva. Assim, ao Grande Expatriado de Combustões pensei deixar aquela dedicatória da Hermínia, adaptada ao Nosso Miguel, que anda lá fora a lutar pela vida. Acho porém mais proveitosa a leitura desta História dos antigos guardas do tesouro do Rei de Sião...
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Ao Amigo Exactor, não poderia faltar esta obra de Olissipografia a partir de fora, com reproduções de belas gravuras e de azulejaria da Capital...
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Ao Fraternal Jansenista, que sei ter-Se debruçado sobre os escritos de Kant sobre o terramoto, uma compilação das reacções havidas por essa Europa fora, com parte especializada noutro heterodoxo da Seita, Rondet, o qual defendeu peregrinamente ter sido a catástrofe um castigo Divino pela protecção dada em Portugal aos Jesuítas. À atenção do Jagoz, caso me leia aqui.
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Ao Caríssimo Je Maintiendrai, uma perspectiva dos intercâmbios culturais das elites em época recuada. O Filomeno nada perderia em lê-lo, já que fala na importância dos Livreiros Galegos na atmosfera cultural da época...
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À Mais inteligente das Bombas, esta consagração de Quem faz chats como Ninguém, contrariando o fim de outros explosivos. E olhem que não me refiro ao Gato Varandas...
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À Inês Ramos, Que, haja o que houver, tem sempre um gato em carteira...
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À Júlia ML, Autoridade Absoluta no terreno da Beleza feminina, esta sugestão de penteado, muito prática no Inverno...
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À Luar, com as caixas de novo a barrar o acesso, um cavalheiro que procura agradar à Lua e à Tata, em simultâneo...
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À Miss Pearls, esta teatral recriação Dela, palidérrima imitação do Original...
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e à Xantipa, não querendo oferecer uma biografia de Sócrates, para não ensinar o Padre Nosso à Papisa.

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