Paulo à la P(l)age

Ora aqui está o que eu chamo um belo dia de praia! Excelente Companhia e igualmente refrescante bebida numa esplanada sobre o mar, sem vento contra o qual ter de estar de prevenção e, cúmulo da felicidade, encontrando uma feira do livro no regresso.
Os preços? Tão apetecíveis que só não os descrevo como negócio da China por o episódio que põe esse Grande País na ordem do dia, a opressão esterilizadora do Povo Tibetano, ser transacção que custou demasiado caro à Humanidade - a Honra das chancelarias das Nações.
Resultado: vinte volumes a mais, dos quais Vos dou um cheirinho de cinco.
Vida de um político que me tem valido mais como fonte da História, sobre esse Século XVII que com a Grécia Antiga e a Inglaterra Victoriana forma a tríade epocal que mais me atrai. O Homem, aliás, era melhor vidente do que Nostradamus e escreveu escolher um ministro é fazer vinte invejosos e um ingrato. Pensei muito nele, no conhecido episódio do Dr. Santana e do ministerial Chaves que acabou por o apear.

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É provavelmente o que lerei primeiro. Não por prioridade de gostos, mas pela mui prática razão de tentar saber se o devo colocar na prateleira da História das Religiões, ou na da Ficção.

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Henry Adams ergueu a célebre Abadia (pen)insular aos píncaros de emblema da Cultura, mais, da Espiritualidade Europeia de séculos. Espero aqui uma biografia menos simbólica, por um singularíssimo e sempre aconselhável Preservador da Tradição.

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Para que nem me acusem de exclusivista nem de ignorar o que a Genealogia oferece. É cá um bloco... se tamanho for documento do Saber, estou servido.

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Vem como atestado que me garanta imparcial. Só espero que não seja areia demasiada para a minha camioneta...
Prontos, como se diz. Tenho ou não por onde esbracejar?