quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Validade No Verso

O Acordo de Casamento de Hogarth

O Islão não tenta só avanços nos planos estratégico e demográfico. Também no cultural instituições características dele vão tentando insinuar-se no Ocidente. Assim o casamento temporário, que uma autarca alemã, Frau Pauli, propõe, por um prazo de sete anos, renovável. Imagina-se que os filhos eventuais sejam os juros da aplicação, o que até traria alguma esperança, se ficassem os casais vinculados a uma taxa (de natalidade) a impor por algum organismo central europeu. Não digo banco, com receio de que entendeis "de esperma"...
O certo é que o quadro que acompanha ganha agora um novo alcance, com solicitadores nos lugares dos familiares. E estou certo de que a política bávara só não defendeu também outra característica civilizacional muçulmana, a poligamia, porque incompatível com a imagem de dominadora em que, complacentemente, permitiu que a publicitassem.

2 comentários:

João Távora disse...

E nada sobre Aquilino? Abraço...

O Réprobo disse...

Meu Caro João,
tenho por ponto de honra nunca contestar prémios que os regimes dos outros distribuam. Cinjo-me a excluir-me de uma impensável inserção na lista deles, ressalvando ainda menos admissíveis méritos militares.
Claro que é uma grosseria misturar num mesmo local assassinos e Assassinados, ou Seus Familiares. Mas quem esperaria que uma república partidocrática e abortista tivesse tomado chá em pequenina?
Se o critério foi o mérito literário, haveria escolhas muito piores. Duvido de que a maior parte dos decisores lhe conheça a obra, pelo que é mais provável que a pompa e circunstância fique a dever-se aos alinhamentos políticos. Isso define-os, porque, se juntam ossos, creio firmemente que as almas dum e Doutros frequentam locais que não se tocam.
E depois... era impossível descer mais, desde que mandaram para lá o Delgado.
Abraço