Ó da Guarda!
O Guarda-Livros Que Sonha Durante o Dia de Norman Rockwell
"Quem não quer ser guarda-livros?", pergunta bem a T. Ninguém, ao menos pelo que os pintores viram nas duas acepções da expressão. Num exemplo, o sonho que supera o ramerrão das contas diárias; no outro, a imanência que faz deitar contas à vida e... sonhar, contornando a abstracção que o nosso preconceito daria por incompatível!
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2 comentários:
Afinal os livros guardam-nos a nós. Tenho uma amiga que era adepta do livro do deve e do haver. Uma teoria interessante. Eu alinhavo as contas, mas quanto a afectos tenho pouco jeito para isso. Vai-se fluindo.
Oa mangas de alpaca serão felizes? Beijinhos
Pelo menos os que sonham, segundo o Rockwell. Mas já se sabe, este era unanimemente criticado por ser um optimista relapso.
Beijinho
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