quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Ó da Guarda!

O Guarda-Livros Que Sonha Durante o Dia de Norman Rockwell
"Quem não quer ser guarda-livros?", pergunta bem a T. Ninguém, ao menos pelo que os pintores viram nas duas acepções da expressão. Num exemplo, o sonho que supera o ramerrão das contas diárias; no outro, a imanência que faz deitar contas à vida e... sonhar, contornando a abstracção que o nosso preconceito daria por incompatível!
Guarda-Livros de Courtney Fischer

2 comentários:

T disse...

Afinal os livros guardam-nos a nós. Tenho uma amiga que era adepta do livro do deve e do haver. Uma teoria interessante. Eu alinhavo as contas, mas quanto a afectos tenho pouco jeito para isso. Vai-se fluindo.
Oa mangas de alpaca serão felizes? Beijinhos

O Réprobo disse...

Pelo menos os que sonham, segundo o Rockwell. Mas já se sabe, este era unanimemente criticado por ser um optimista relapso.
Beijinho