Duas Rodas
Embora deva dizer que a oferta desta casa estrangeira me pareça muito mais susceptível de fornecer o que preciso. Nem se diga que "o que é nacional é bom", pois o estabelecimento sugerido nos «Dias...» vivia das representações...
E fico aparvalhado como uma Cliente com o refinamento da T prefere a cópia importada ao original parisiense... Até a estética do reclame é decalcada, não?
Já respondendo ao Caro Bic Laranja, sempre direi que também sou um fervoroso aficionado do ciclismo, ao ponto de desejar avidamente este calendário...
Mas podemos ir mais atrás - por altura dos meus sete anos estive hospedado umas Férias Grandes inteiras, com os meus Pais, no saudoso Hotel Neto, em Sintra, onde poisou também a equipa do Sporting, que disputava a Volta a Portugal. Descarado como então era, o petiz foi entabular cavaqueio com os ciclistas, que se divertiram a arreliá-lo por causa da vocação benfiquista. No fim, assinaram fotografias, dizendo que me tinha de contentar com o que havia: e assim possuo, até hoje, um autógrafo do Joaquim Agostinho...
15 comentários:
Não disse que preferia, disse que gostava de ter conhecido. Nem uma foto encontro.
Quando à bicicleta a ver vamos, a ver se lhe arranjo um tandem adequado:)
El gran Agostinho era el ciclista que se llevaba las simpatías de los aficionados hispanos en épocas de horas bajas de los ciclistas españoles en el Tour de Francia. Se lamentó mucho también su triste final. Ab.
Bom, mas em Paris, com a nata intelectual que frequentava o estabelecimento, Querida T...
Vamos lá, não me deixe apeado.
Bj.
Meu Caro Çamorano,
é verdade, um caso em que se não pde dizer bem de um cão, não haja dúvida...
Mas ainda contemporaneamente dele, embora não dos melhores anos, mais recentes, tinha havido Ocaña... Sei que se naturalizou Francês, mas era Espanhol, de origem, ou não era?
Abraço
Aunque con raíces conquenses, Ocaña desarrolló toda su carrera en Francia con el Equipo Bic. Hablaba castellano con fuerte acento francés, al estilo del cantor Georgie Dann, y su forma de correr no entroncaba con la épica ibérica de un Bahamontes o de Agostinho. Yo creo que en aquella época se "torcía" más por Jose Manuel Fuente. También era simpática la figura del escalador Abilleira...........Un abrazo.
Já agora, Caro Çamorano, tornou-se um fervoroso aliado de Jean Marie Le Pen. Não sabia que era relativamente pouco querido em Espanha.
Abraço
Arrelias divertidas, pois então. E com direito a recompensa, ao fim e ao cabo. Folgo por lhe ter reavivado esta feliz recordação. Obrigado pela referência!
:)
Amigo Réprobo: recuerdo unas vacaciones de verano en 1970 o 1971 en Lusitania Felix, en el que coincidimos con una etapa de la Volta a Portugal y el niño Çamorano se quedaba con la boca abierta viendo a Merckxx, Gimondi, etc......Recuerdo que en aquella época tenía la costumbre o manía de apuntar en una libreta todas las matrículas de los coches que veía por la calle. Las matrículas españolas indicaban si el dueño del coche lo habia matriculado en Madrid (M), Barcelona (B), Cáceres (CC) u Orense (OR); sin embargo, las matriculas portuguesas eran de otro color (invertido), fondo negro y letras blancas y una combinación de letras y números que no nos permitía deducir de dónde era el dueño del "carro".....Con el tiempo, el sistema de matriculación actual se parece más al portugués de la época de los taxis mercedes benz de color verde.......El Seat 850 de mi padre de la época causaba un poco de complejo de inferioridad ante los Renaults y Citroens que se veían en Portugal. Habría que esperar al año 1973 para adquirir un Renault 12 S, color blanco, para equipararse un poco al parque móvil del País Vecino.........Ab.
Também há um Gato Preto em Barcelona. Aliás tenho uma gatarrona dessa cor.
Ai deixo apeado pois:) Iria a todos os Gatos Pretos do mundo!
Bj
Meu Caro Bic Laranja,
os postais do Meu Amigo têm sempre este condão... para além da notabilíssima carga intelectual que encerram, puxam pelo melhor e mais esquecido dos leitores...
Abraço
Caríssimo Çamorano,
nada como Agosto para voltarmos às nossas infâncias... Bela memória, quem sabe se não nos teremos cruzado nalguma dessas deambulações, numa altura em que o parque automóvel, por não ser tão massificado e banalizado, ainda era susceptível de despertar afectos, hoje postos de lado pela selvajaria dos codutores, a constante troca de veículos e o excesso "demográfico" dos mesmos!
Grande abraço
Querida T,
sem falar na conhecida cadeia de lojas do negro felino em que já tenho comprado coisas engraçadas.
Também pasou por cá bicharada dessa espécie e cor:
Bijagó, Fabiana, Breu, Samora e Mantorras...
Sendo que o primeiro é nome por mim "descoberto" de que me orgulho bastante.
Beijinho
Aqui em Portugal não sou grande compradora no Gato Preto. Em Barça é um bar.
As minhas gatas pretas foram a Morcega e a Mona. Lindas as bichas. Com uma personalidade poderosa, uma já morreu de velhice.
Explique o Bijagó.
Bjo
Então, pelo arquipélago guineense e designação dos naturais dele...
Era um gatão enorme e majestoso no andar, muito lento. Ao contrário da Fabiana, uma meia-leca ligada à corrente, que adorava saltar para cima das costas do meu Pai quando ele jardinava e cujo passatempo preferido era correr os três colos cá de casa, a grande velocidade, quando a família se sentava na sala.
Beijinho
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