segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Racionalização dos Serviços

Dedico a todas as vítimas do ministro Campos a imagem do que se perspectiva como modelo mais moderno de ambulância, na linha lógica de contenção de despesas de funcionamento do Serviço Nacional de Saúde.

8 comentários:

Anónimo disse...

S. Com o petróleo a aumentar não admira. Já estivemos mais longe.

Anónimo disse...

e esse vai para um hospital privado, porque os outros entretanto fecharam com falta de doentes

O Réprobo disse...

Ehehehehehehe. Meu Caro Rudolfo Moreira, quem me dera partilhar o optimismo de acreditar que se trata de situação conjuntural.
Ab.

O Réprobo disse...

Caro Anónimo,
certamente, já tinham saido mandados todos para Espanha!

-JÚLIA MOURA LOPES- disse...

eu tinha muito a dizer aqui,mas não me apetece falar de coisas tristes.
Para que faça uma ideia: na urgência do Hospital de Amarante, a meio da consulta, a médica dá-se conta que não havia termómetro nem aparelho das tensões, pois este só funcionava quando o doente estivesse com as mesmas normais. Pode??

O Réprobo disse...

Eheheheheee! A partir daí constrói-se a estatística que permite concluir que apresentando a população utente um inexpressivo índice de anormalidade desses parâmetros, há uns quantos serviços que não se justificam, o que permitirá ao Sr. Minidtro encerrá-los "fundadamente".
Beijinho, Querida Júlia

-JÚLIA MOURA LOPES- disse...

exacto! É esse o fundamento que eles têm vindo a construir premeditadamente. Entretanto, os Hospitais Centrais, já anteriormente superlotados, cada vez o estarão mais. Eu esperei (levada pelo INEM) desde as 19 h até às 2 horas da amanhã para que me fizessem uma triagem - triagem essa feita em segundos, pois quando me atenderam fui levada a correr para o bloco operatório. Pode???

O Réprobo disse...

Irra, sete horas de espera!
Que o número tenha dado sorte, é o que se deseja, Querida Júlia.
Cá pelo concelho tenho a população em armas contra o fecho da unidade de oncologia.
Enfim, o castigo justo seria os responsáveis um dia verem negado ou retardado o tratamento de que precisassem, por não estar a funcionar alguma das unidades que tivessem fechado. Mas isso...
Beijinho