Os Rastos da República
Há meses anunciada, põe-se finalmente em marcha a iniciativa de complementar os laivos de historicidade de que as comemorações da Implantação da República, daqui a dois anos, possam vir a revestir-se. Como o comemorativismo de vitórias de parte da Comunidade sobre outra não costuma ser bom conselheiro para desenterrar dos arquivos toda a Verdade, tentaremos lembrar factos e lutas esquecidos, que a conveniência, a candura e o psitacismo coligados possam fazer por não recordar. É a intenção deste site, servido igualmente por um blogue, para manter vivo o debate.
Com a publicação de fotografia de Machado Santos, símbolo incontestado do início do regime, das ilusões e frustrações que o fizeram e dele resultaram, como das lutas entre os que nele acreditaram e contra os que nunca se convenceram, mais ainda, da autofagia compulsiva desse momento genealógico em que se querem filiar Poderes de hoje, agradeço a toda a Equipa ter-se do meu nome lembrado para, não direi ajudar à festa, mas sim engrossar com umas gotas o caudal da Realidade omitida.
Com a publicação de fotografia de Machado Santos, símbolo incontestado do início do regime, das ilusões e frustrações que o fizeram e dele resultaram, como das lutas entre os que nele acreditaram e contra os que nunca se convenceram, mais ainda, da autofagia compulsiva desse momento genealógico em que se querem filiar Poderes de hoje, agradeço a toda a Equipa ter-se do meu nome lembrado para, não direi ajudar à festa, mas sim engrossar com umas gotas o caudal da Realidade omitida.
4 comentários:
Bom trabalho! (também aqui é precisa alma grande para navegar à bolina).
Beijo
Vai lá, Rép e mostra que a história não pode ser contada apenas pelos vencedores.
beijinhos
Vamos ver, Cristina. Os outros Membros do grupo responsável são nomes que dão certeza de qualidade.
Beijo
Querida Bea,
no que me toca, trazer a lume aspectos escamoteados da História será transformá-los em vencedores de Pirro.
Beijinho
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