O Roto e o Nu
Fico extasiado por ver, numa publicidade, divertir-se à custa de uma suposta Parvónia este País dos Cromos! Não é de hoje, é assim desde que fomos contagiados pela República. De 1920, aproximadamente: eis o antepassado ilustre do coleccionismo imberbe, os cromos dos jogadores da bola envolviam os rebuçados onde os fedelhos esturravam os tostões que na altura, para eles então, eram milhões. Eu já não sou desse tempo, mas ainda conheci o de outras pastilhas...
Do Cartaxo não vinha só pinga, está mais do que visto.
2 comentários:
A lata é um mimo. A Parvônia do anúncio parece que é do Leste, pelo menos julgando pela pronúncia. Mas agora, vendo a grafia, pode ser brasileira. A verdade sabemos nós. A parvónia está cheia de consumidores compulsivos para aparvalhar ainda mais com publicidade. Cumpts.
Meu Caro Bic,
dou-Lhe inteira razão! - a tentativa de vender estrangeiros como naturais da Parvónia é descarado unto das botas dos indígenas de cá, tornando-os permeáveis à banha da cobra que incentiva o consumo.
Abraço
Enviar um comentário