quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Hollywood em Lisboa?

Talento dramático à parte, para cuja avaliação lhe não foram dados papéis, a beleza da Milú dos antigos filmes portugueses era lá capaz de envergonhar alguém?

Posted by Picasa

25 comentários:

fugidia disse...

Hum... os ombros seriam um pouco... levantados?! :-p

:-)))

O Réprobo disse...

Parece-me que a Querida Fugidia se refere ao modelo no sentido da criação do costureiro, com os respectivos chumaços; eu falava na acepção de manequim...
Beijinho

fugidia disse...

Nops...
o que eu queria dizer é que ela tem "tudo" muito "direitinho" e "levantado" e queria fazê-lo de modo a não baixar o nível do seu blog, caríssimo...
:-D

O Réprobo disse...

Querida Fugidia, resposta vinda de Si tornaria impossível qualquer abaixamento!
Mas então, porque ao tempo não se usava e abusava de silicones, está a dar-me razão!!!!!!!!!!!!
Considere, por favor, o resto da caixa preenchido com aquelas sinalefas de aprovação. Um bota-de-elástico como vou sendo tem sempre medo de enganar-se.
Beijinho

Anónimo disse...

só para saber que contnuo lendo


Para além do Horizonte

AnaMaria.

fugidia disse...

Ora essa!; e só porque não se usava silicone acha que era tudo "natural" não?!?!
Hum..., estou a ver que não faz ideia do que se fazia naquele tempo... :-p

P. S. Quais sinalefas?
Estas :-D
ou estas :-)))
ou ainda estas :-p ?

:-)

ana v. disse...

Lol! para o empregado de mesa, Paulo. Uma fatiota prática para o serviço...

Quanto à Milú, concordo com a sua amiga Fugidia: não exageremos, a pequena era um bocadinho tótó... não?

Um beijo

O Réprobo disse...

Eram as do meio, Querida Fugidia, lá onde a Virtude poisa até... huuuum... no conduto do belo comentário com que nos brindou.
Beijinho
PS: não destrua o Culto do Passado que me programo!:-)

O Réprobo disse...

Huuuuum, Querida Ana, confesso que não foi esse critério de apreciação que presidiu aaaaaaaaa à economia do postal!
Beijinho

fugidia disse...

Ah!

Ó meu caro Réprobo, não destruo nada, sossegue...
(embora... estava com vontade de o fazer: mas só um bocadinho :-p Caramba!, os seus gostos, neste particular, estão um pouco ultrapassados?!)
:-)))

P. S. Vexa está um pouquito gago, não? :-)

O Réprobo disse...

Ó Queridíssima Fugidia! Neste campo tento ser como o São Tomás Moro passado a filme: um homem para todas as idades e estações...

Vossa Senhoria faz-me hesitar na escolha das palavras descritivas.
Gosta mais assim? À Paulo Bento?
Beijinho

fugidia disse...

Caro Réprobo,
desde que o seja (homem para todas as idades e estações) com tranquilidade...
:-D

Anónimo disse...

Caríssimo Amigo:

A Beleza (especialmente a feminina) não tem época, não é «ultrapassável». Dito isto, concordo plenamente Consigo na apreciação que faz da Milú. Que de tótó não tinha nada - a personalidade que o celulóide lhe atribuía é que era a da moda de então. E isso já é outra conversa.

Sabia que foi nossa vizinha em S. João do Estoril, nos inícios da década de 1970, pelo menos, depois de regressar do Brasil?

Grande abraço

O Réprobo disse...

Querida Fugidia,
sempre, embora não anestesiado, espero.
Beijinho

josé carlos disse...

Meus Caro(a)s:

De idade bem mais (muito mais) provecta que o autor do texto recomendo um pequeno exercício. Desloquem-se ao Museu do Teatro e vejam o vestido (coleante) envergado pela Milú num dos seus filmes. O manequim tem as formas rigorosas da atriz. Com isto tenho tudo dito.
Quanto ao presumivel "totoismo" da senhora, lembrei-me de uma série de histórias que corriam nos "mentideros" da época. Deliciosos e que além do mais demonstravam uma inteligência bem superior. Um dia se me der para isso conto. Um deles mete um ministro, a mulher, um taxista, um robe, um ataque cardíaco, etc... Mas não só!

O Réprobo disse...

Meu Caro Carlos Portugal,
não fazia a menor ideia! E dou-Lhe inteira razão quanto ao carácter nocivo que os papéis menores tiveram na construção da imagem dela.
Nem sequer me parece um tipo de beleza dos que habutualmente são tidos por datados, se é que tal coisa tem correspondência real. Claro que com outro penteado...
Abraço

O Réprobo disse...

Meu Caro José Carlos,
bem me queria parecer que o meu olho analítico não podia estar a fazer greve...
Por curiosidade, o Ministro tinha um nome parecido com o do pobre autor deste blogue?
Abraço

josé carlos disse...

Meu Caro:
Por acaso até tinha ...

O Réprobo disse...

Meu Caro José Carlos,
julgo ter uma para a troca. Cá fico, expectante.
Abraço

Anónimo disse...

PCunhaP

...sem beijinho.
e sem "querida"

realmente devo ter
o telescópio avariado,Paulo.

Com os melhores cumprimentos

AnaMaria-

ana v. disse...

Meu amigo, sinto-me na obrigação de justificar-me. Afinal fui eu quem chamou "totó" à senhora, e pelos vistos a despropósito. Acredito que os papeis de "costureirinha bem comportada" não ajudem à imagem da Milú, e é claro que não confundo a personagem com a actriz. Muitas vezes tinham vidas até bem picantes (como parece ser o caso) mas a moda dessa época, convenhamos, transformava as heroínas dos filmes portugueses em... "totós"! Sobretudo a Milú, que tinha esta carinha de santa da ladeira, mesmo que o não fosse.
Mas peço desculpa por esta avaliação sumária e tão falha de dados. É só uma opinião, necessariamente superficial...

Um beijo

O Réprobo disse...

Querida Ana,
todos percebemos, estou certo. Não há dúvida de que os papéis poderiam confiná-la a um tipo, como, de resto, sugeri no postal.
Beijo

Anónimo disse...

E é teimosinho Paulo
eu nao gosto de queridas
nem de beijo
aaaaaa
depende da outra parte
obviamente
não seja feio
que já nos "aturamos"
ciberneticamente
desde Agosto-
Vá lá
Eu sei que até aprecia
que comente

mas assim tenho que
tirar a lente ao telescópio---

eheheheh

Cordiais cumprimentos

Para alem do horizonte~~~

A,M.

Flávio Santos disse...

Como os portugueses adoram dizer mal de si próprios! Milú era uma excelente actriz, muito natural e que exalava sempre grande personalidade. Parece uma personagem de Júlio Dinis transposta para o séc. XX.
E claro que a sua avaliação do 25/A só nos pode ser simpática.
Abraço.

O Réprobo disse...

Meu Caro FSantos,
claro que quando a Beleza se alia à acuidade analítica há que celebrar. É Nossa! E, felizmente, sem o triste fado de Angola.
Abraço