sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Recusa da Compaixão

O parAlamento português viu a sua maioria recusar um voto de pesar por um assassínio político. A República, pela sua instituição mais poderosa, imaginando uma bondade indivisável, por via da ideia que faz da beleza do seu ideário, ligou-se indissoluvelmente ao assassinato como arma. O Deputado Alberto Martins não me deixa mentir. A quem goste dessa companhia desejarei, não que seja o próximo a abater - porque não sou igual -, mas muito bom proveito.

15 comentários:

-JÚLIA MOURA LOPES- disse...

Amanh� Paulo, � outro dia!

beijinho

Anónimo disse...

Que com ele venha a luz, Júlia!!!
Beijos aos dois

O Réprobo disse...

Amen, Querida Júlia. Cá estamos.
Beijinho

O Réprobo disse...

Querida Cristina
esperemos que sim mas para já, a folia parece empaná-la.
Beijo

Anónimo disse...

Qur contraste com o gesto do PR...

O Réprobo disse...

É, há que reconhecer que Esse se portou bem.
Abraço

Anónimo disse...

Sentido de Estado, é o que é...Depois, admirem-se por o Parlamento estar tão desprestigiado...

O Réprobo disse...

O ParAlamento resolveu levar às últimas o propósito re depresentar facções, que não Todo do País. Esperemos que, para ser consequente, não tarde em dar as últimas.
Abraço

Anónimo disse...

É um Parlamento...partido!

O Réprobo disse...

Ehehehehehe, mas tornou-se coisa tão reles que, não tarda, ninguém pega, mesmo que se apresente como... um bom partido!
Ab.

Anónimo disse...

Partido por cem, partido por mil, é? ;-)

O Réprobo disse...

Basta partir em dois para o País ficar um caco...
Ab.

Anónimo disse...

Um caco não...Nesse caso são, pelo menos, DOIS cacos! ;-)

O Réprobo disse...

Razão, razão, uma caca...da!
Ab.

Anónimo disse...

;-)