Recusa da Compaixão
O parAlamento português viu a sua maioria recusar um voto de pesar por um assassínio político. A República, pela sua instituição mais poderosa, imaginando uma bondade indivisável, por via da ideia que faz da beleza do seu ideário, ligou-se indissoluvelmente ao assassinato como arma. O Deputado Alberto Martins não me deixa mentir. A quem goste dessa companhia desejarei, não que seja o próximo a abater - porque não sou igual -, mas muito bom proveito.
15 comentários:
Amanh� Paulo, � outro dia!
beijinho
Que com ele venha a luz, Júlia!!!
Beijos aos dois
Amen, Querida Júlia. Cá estamos.
Beijinho
Querida Cristina
esperemos que sim mas para já, a folia parece empaná-la.
Beijo
Qur contraste com o gesto do PR...
É, há que reconhecer que Esse se portou bem.
Abraço
Sentido de Estado, é o que é...Depois, admirem-se por o Parlamento estar tão desprestigiado...
O ParAlamento resolveu levar às últimas o propósito re depresentar facções, que não Todo do País. Esperemos que, para ser consequente, não tarde em dar as últimas.
Abraço
É um Parlamento...partido!
Ehehehehehe, mas tornou-se coisa tão reles que, não tarda, ninguém pega, mesmo que se apresente como... um bom partido!
Ab.
Partido por cem, partido por mil, é? ;-)
Basta partir em dois para o País ficar um caco...
Ab.
Um caco não...Nesse caso são, pelo menos, DOIS cacos! ;-)
Razão, razão, uma caca...da!
Ab.
;-)
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