sábado, 8 de dezembro de 2007

Para Mais Tarde Recordar


É que, Provocadora T, ainda mais do que a impossibilidade de distinguir traços e expressões, a adição de um telefone portátil ao mundo ultra-conectado em que me perco conduziria fatalmente a uma confusão das Ligações...

11 comentários:

T disse...

Já lhe digo. Já fiz um bocadinho daquilio que prometi. dEve estar lá no b.
Bj

O Réprobo disse...

Vou verificar. Tão rápido? Olhe o asco aos pecados por omissão...
Bj.

T disse...

Está lá sim.
E no Dias tb.

O Réprobo disse...

Tanta coisa! Vou começar a desembrulhar.
Bj.

Anónimo disse...

Caríssimo:
Quanto à foto do agachado de djalaba e alpergatas a tirar a foto às siamesas (com as burkas parecem todas iguais), penso que não deveria comprar uma máquina digital para o «passarinho», mas sim limitar-se a uma analógica, com rolo a preto-e-branco. É que, se não fossem os cromos benfiquistas lá atrás, a falta de cor na paisagem é terrificante.

Curiosamente, o uso da burka, da djalaba e outras coisas que tais nem sequer vêm impostas pelo Corão (antes pelo contrário), mas parecem ter resultado dos costumes e parafusos mal apertados nas cabeças de algumas tribos da região das Arábias... Lembremo-nos de que, no esplendor da Bagdad dos califas, as mulheres - pelo menos as das castas mais elevadas, não andavam de burka. E esta nunca poderia ser negra, já que o negro acumula calor, como os painéis solares (se calhar, é por isso; usam as desgraçadas como geradores domésticos... O agachado estaria assim a fotografar a sua central termo-eléctrica).

E que, por cá e por muitos países do Mediterrâneo, as influências dessa mania monocromática ainda perdura nas mulherzinhas idosas do campo, vestidas de negro dos pés à cabeça, não saindo à ruas sem um enorme xaile e um burquesco lenço a tapar-lhes a cabeça. Enfim...

Quanto ao telélé da foto da Cara T, é realmente anacrónico nas mãos das duas siamesas da burka. Só que elas, por baixo da dita, vestem muitas vezes Cardin, Versace, etc. (as mais abastadas), isto segundo uma Amiga que está a trabalhar nessas paragens.

Não é um choque de civilizações, é um choque de absurdos.

Um grande abraço.

O Réprobo disse...

Mei Caro Carlos Portugal,
sem certezas, pois não estudei esse problema por mim, li em qualquer sítio que a única literal margem de ocultação do corpo da Mulher no ensino directo do Profeta seria o cabelo, por Ele comparado, num passo ambíguo, à asa do Demónio, o que viria a dar-Lhe a Si razão inteirinha.
O tm nelas faz-me impressão, por achar que tal trajo dificultaria o acto de o sacar, ainda mais do que a luta das Nossas Compatriotas contra o caos da carteira... Em mim, que o recuso, far-me-ia por muitas mais razões.
Grande abraço
PS: o monocromatismo escuro é realmente uma constante de transversalidade, visando um pouco remeter para a modéstia que se pretenderia nas viúvas. Lembra-Se de «Stromboli», de Rossellini e do que as "uniformizadas" da ilha censuravam à Protagonista, eticamente inatacável ao olhar menos rigoroso?

T disse...

A minha cor de roupa favorita é sem dúvida o preto:)
A burka é um caso a considerar.

Bj

O Réprobo disse...

Pois, por causa do Varzim. Curioso é que a minha seja o azul...
Bj.

T disse...

Muito curioso! Por isso a gravata!
Bjs;)

O Réprobo disse...

Mas antes que me denuncie aos Corta-Fiteiros como um "homo socraticus", convém notar que ela não é lisa tem uns lavrados salvadores que a fotografia foi impotente para reproduzir.
Bj.

T disse...

Eu não sou bufa. Embora o Corta Fitas seja um blog interessante.
Bj