segunda-feira, 9 de julho de 2007

Deu no Quinze!

Ainda bem que a tecnicidade do inglês do mais célebre trabalho de fim de curso do País resultou de Engenharia e não da Diplomacia; ou a fluência e construção das declarações do Presidente em Exercício da UE versando os problemas que precisariam de ser ultrapassados, quanto à diferença de posições sobre Mugabe, relativamente ao Anfitrião do Reino Unido, poderiam prestar-se a piadas capazes de despromover muito funcionário público atento...

2 comentários:

Gazeta da Restauração disse...

Nem uma palavra sobre o Motu Proprio?!

O Réprobo disse...

Meu Caro Gazeteiro,
apenas porque já disse o que pensava do assunto na blogosfera, num comentário ao blogue «Claras em Castelo», discordando, na ocasião, da Autora, que o dava como retrocesso em relação ao Vaticano II, como se estivesse a ser quebrada uma linha de progresso.
A minha posição é simples: dou as boas vindasa todas as medidas que diminuam as divisões entre os Católicos, como acontecia com a marginalização dos Intransigentes da manutenção do Formalismo Pré-Conciliar. Não estou, aliás, certo de que a abrangência linguística ora decidida restaure o Rito Antigo em todos os seus aspectos. Ignoro também o que se passará em sede de espécies de comunhão.
Uma coisa é certa, a face mais perceptível para o observador externo, o uso do latim, pode, nos espíritos predispostos a tanto, constituir reforço da atmosfera de sacralidade. Não por aproximar a prática Católica do entendimento do Divino como Númeno, que é típica de alguns protestantismos, mas por poder ser retomada na língua que era outrora o meio universal ce comunicação, de superação dos particularismos exclusivistas, como a prova de humildade abrangente dos primeiros Difusores da Mensagem Evangélica, que abdicaram da expressão no seu próprio idioma e nos outros de que haviam sido contemplados com o dom, para pregar e instituir o Corpo Místico e Cristo na fala dos perseguidores, no futuro convertidos em primeiros defensores da Cristandade.
Grande abraço