terça-feira, 3 de julho de 2007

Sem Emenda nem Soneto

Correspondência de Lajos Horvath

Ainda não consegui perceber em que é que a coordenadora albicastrense que veio reconhecer um "erro de redacção" pensa ter erradicado o disparate da sua nota.
1- Se a questão era apenas garantir que missivas com razões de serviço fossem registadas devidamente, por que não recorreu a uma recomendação aos destinatários seus subordinados para que não omitissem esse procedimento?
2- Ficará assim revogado o entendimento de que quando é mencionado o cargo de funcionalismo é documento passível de conhecimento, sucedendo o inverso quando apenas conste o nome? E até para as chefias?
3- Se a alteração é tão inócua, por que carga de água consideram as organizações profissionais estarem em perigo as respectivas garantias?
4- Que quer dizer "serviço público ou outro"? O que é que fica de fora?
Este é que parece ter sido um bonito serviço, sem sombra de dúvida!

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