sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Antes do Paredão

Ora aqui fica a Prova Pleníssima do que tocaram Dois Altos Espíritos que frequentam esta casa: o criminoso erro dos nomes das praias, que deixou transido o TSantos; e um aspecto do pedaço da Linha entre Monte Estoril e São João, antes das facilidades pedonais terem sido oferecidas, como exaltou o Carlos Portugal. Para que não percamos de vista o nosso Passado. Cliquem para aumentar, que vale bem a pena!

20 comentários:

Anónimo disse...

Caríssimo Amigo:
Um Muito Obrigado por estas duas imagens a fazerem reviver Tempos de Luz, neste nevoeiro presente em que penamos. E também pelo elogio - imerecido - que me faz.

É bom voltar a ver isto. Bom para a Alma, sobretudo, embora acarrete uma nostalgia tremenda.

Bem Haja, e um abraço amigo.

Capitão-Mor disse...

Belos tempos!
Estas paisagens deram-me vontade de tomar uma sangria de champagne. Acompanha-me? :)

O Réprobo disse...

Meu Caro Carlos Portugal,
mais não fiz do que um duplo acto de justiça. À nossa região, para divulgar parte visível da sua História; ao Meu Querido Amigo, que dar-Lhe contentamento nestes postais é grande alegria para mim.
Abraço

O Réprobo disse...

Claro que sim, Caríssimo Capitão-Mor. Não fora o Champagne e poderia ser mesmo numa esplanada do... Paredão, que eu cá sei. O Bar do Jonas, passe a publicidade, lembra-Se?

Capitão-Mor disse...

Exactamente! Era o que tinha em mente...

O Réprobo disse...

Andamos pelos mesmos locais míticos, está visto!
Ab.

Anónimo disse...

É a Poça, sim senhor, embora quase irreconhecível! Mas consegue vislumbrar-se a velha "Azaruja" no topo da qual se situa o portentoso solar a que nós chamávamos a "Casa da Coruja", por lá termos vislumbrado (ou ouvido, já não me recordo) uma vez, uma coruja-das-torres (Tyto alba), a famosa "Dama Branca"...:-)

Excelente trabalho, Caríssimo! Subscrevo sem hesitar as palavras do amigo (se me permite tratá-lo assim) Carlos Portugal: "...duas imagens a fazerem reviver Tempos de Luz, neste nevoeiro presente em que penamos..."

Anónimo disse...

Caríssimo Amigo Paulo: e é sempre com grande alegria que visito esta Sua Casa!
.........
Claro que permito, Caro TSantos! Permito e agradeço, tanto mais que, pelo seu outro comentário, fomos também Vizinhos em S. João do Estoril.

Quanto à Casa da Coruja, a que também (por isso mesmo) chamávamos «Casa dos Fantasmas», parece que as histórias que acerca dela se contavam continuam a «assombrar» os moradores do condomínio que foi lá construído... Lembra-se daquele portãozinho que dava para o topo das escadas da Azarujinha?

Abraço aos dois.

O Réprobo disse...

Então eu ia lá esquecer a famosa casa incendiada, Caro TSantos!
Creio que pertencera á Família de um antigo Presidente do meu Clube...
A paisagem está um bocado alterada, realmente.
Abraço

O Réprobo disse...

Não me diga, Meu Caro Carlos Portugal! Quando construíram o empreendimnto o amarelo de que o pintaram era agressivíssimo e não beneficiava em nada, Parecia um gigantesco urinol a gritar que estava ali.
Agora está com tom mais discreto, passa melhor. Mas andam por lá almas penadas?
Abraço

Anónimo disse...

Caríssimo Carlos Portugal

Pois é, também lhe chamavam a "Casa dos Fantasmas"...E contavam-se histórias sobre assombrações...Cada vez que me lembro que chegámos a pensar lá entrar para tentar descobrir o ninho da coruja...à noite! Claro que as "assombrações" deveriam ser outras...

Quanto ao portão, tenho uma vaga ideia. Ainda está na mesma? E as histórias continuam?!

Abraço

O Réprobo disse...

Meu Caro TSantos,
depois de nós houve muita juventude a assombrar-se por lá com o auxílio de cachimbos...
Ab.

Anónimo disse...

Caríssimo TSantos:

O dito portão estava geralmente destrancado. Ferrugento mas destrancado, e era por ele que fazíamos as nossas incursões na dita casa. De dia, pois claro. Desconheço o estado actual, mas parece-me que o substituíram por algo mais consentâneo com o condomínio.

Creio que o ninho da coruja estava no sótão, ou no telhado cónico no topo do torreão. Só que as escadas estavam podres e meio destruídas, e tínhamos medo que aquilo abatesse tudo. Assim, nunca passámos do 1º andar.

Contudo, há alguns anos, na altura a que o Caríssimo Amigo Paulo referia estar o dito empreendimento pintado de amarelo-hepatite, uns amigos disseram-me que havia muitos barulhos esquisitos por lá, e houve quem referisse serem os «fantasmas» do antigo chalet. De qualquer modo, parece que alguns dos novos locatários não gostaram e saíram...

Vou ver se arranjo umas fotos da casa ainda habitada, para mandar ao Caríssimo Paulo (não tenho o seu e-mail, mas apenas o do Dono desta Casa).

Um abraço.

Anónimo disse...

Caríssimo Amigo Paulo:

Pois é, aquilo nos últimos anos estava uma verdadeira pocilga... E se fossem só as «cachimbadas» e os charros...

Até uma mesinha de pedra e uns bancos que havia no jardim sobre a falésia os energúmenos partiram...

Um abraço.

Anónimo disse...

Caríssimo Carlos Portugal

"O dito portão estava geralmente destrancado. Ferrugento mas destrancado..."

Ah, sim, agora lembro-me bem!

Quanto ao email, terei todo o gosto em facultar-lho. O Paulo está autorizado a
dar-lho, em privado. Não sei como é que se faz isso aqui...;-)

Caríssimo

Claro, e alguma dessa juventude não era nada recomendável...sobretudo á noite!

Abraços aos dois

O Réprobo disse...

Claro, completamente passados, tinham de arranjar o cacau que lhes permitisse dar VEIA aos impulsos respectivos...
Ab.

Anónimo disse...

"...dar VEIA aos impulsos respectivos..."

LOL! Estás mesmo inspirado, hã?!

Abraço

O Réprobo disse...

Por favor, não digas que estou com a veia toda! Depois do que ficou escrito, seria suspeitíssumo!
Abraço

Anónimo disse...

E insiste...

O Réprobo disse...

Ehehehehehehe
Ab.