Separados À Nascença?
Tendo visto ontem à noite o retrato-robot que os Pais da Maddie publicitaram, de um suspeito de a ter raptado, passei em claro parte da noite, por as feições me serem familiares, embora sem conseguir estabelecer a identidade. Conheceria eu um raptor, quiçá um assassino?
Até que se fez um clic: era a cara chapada de Autor importante da minha infância, apesar de só lhe ter conhecido a focinheira mais tarde. R. L. Stevenson, a quem devemos «A Ilha do Tesouro», à cabeça de tantos outros entretenimentos do Passado. Não é assombrosa a semelhança?
Até que se fez um clic: era a cara chapada de Autor importante da minha infância, apesar de só lhe ter conhecido a focinheira mais tarde. R. L. Stevenson, a quem devemos «A Ilha do Tesouro», à cabeça de tantos outros entretenimentos do Passado. Não é assombrosa a semelhança?
4 comentários:
Andei a reler a biografia da Fanny, mulher dele, nestas férias.
Agora o retrato robot não podia ter um vilão pior, safa.O Stevenson não tinha aquela dentuça.
Beijinho
Lemre-Se, T, de que pode ser a versão "Mr. Hyde", mais fiel ao original do que a minha da banda cinzenta...
Li recentemente os ensaios dele. Pese à qualidade narrativa celebrada por Borges, sinto hoje uma atracção muito mais matizada pela obra dele. Mas teve importânca, sem dúvida.
Bjinho
Eu gosto dos livros que escreveu sobre viagens.
Bjs
Li umas coisas sobre os Mares do Sul...
Quando era miúdo senti alguma fascinação por «A Flecha Negra». Hoje por hoje tendo a valorar mais textos como «Uma Defesa dos Ociosos» e «Olalla».
Beijinho
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