Como Loja de Vidros...
Como a D. T passou o dia a dizer que me via assim, acha que a bela residência que me ofereceu se adequa?sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Como a D. T passou o dia a dizer que me via assim, acha que a bela residência que me ofereceu se adequa?
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18 comentários:
Apesar do trombil, acho!
Mas vou responder-lhe:)
Bj
Boa Noite Querido Paulo
venho dar-lhe um beijinho muito grande mesmo,cheio de ternura e amizade, por este dia 12.
Marta
Paulo, junto-me à Marta nessa amizade e lembrança.
Beijo
Já está! Beijinho:)
Caro Paulo, um abraço apertado num dia doloroso para ambos.
Eu gostei do elefante, escreve melhor no pc que muitas pessoas q conheço...
uerida T,
isso é que é ser Temerária, não Se arrecear de ver os cristais em cacos.
Mal posso esperar.
Beijinho
Muito obrigado, Querida Marta. Não esqueço nem um dos mimos que me deu no período mais difícil.
Beijinho
Querida Cristina,
sabe bem a responsabilidade que teve em convencer-me a voltar ao bloguismo. Por todos os sentimentos amigos que me tem testemunhado, um beijo mais do que reconhecido, de alguma forma impediu que me afundasse.
T Gonzalez, ou Speedy T,
já lá vai!
Meu Muito Caro FSantos,
nesta tão tristemente significativa coincidência abraço-Te fraternalmente.
Querida Luar,
vantagens de poder auxiliar as mãos com a trombinha...
Claro que quando troco os ii pelos uu e pelos oo está encontrada a desculpa.
Beijinho paquidérmico
Querido Paulo,
Venho deixar o meu abraço.
Sobretudo, agradecer a Deus e a Ele o privilégio que é, o Paulo existir!
b.q.
ps- já tenho os olhos no sítio :-)
Querida Júlia,
Muito, muito obrigado, antes do mais pela Concessão de nos deixar deslumbrados ainda mais vezes por esses Faróis maravilhosos. Onde estávamos nas trevas temos agora a Luz!
Depois, mas claro que não menos sentida, gratidão profunda, não já por concessão, mas pela condescendência, em pensar deste Seu amigo e admirador um Bem que ele não merece. Se o Meu Pai A puder ler, de Onde está, também Lhe agradecerá.
Beijo
Caro amigo, é para ti fraco consolo mas posso dizer-te que, com sete anos de distância do triste evento, aprendi a viver com o facto inelutável, retendo os momentos mais gratificantes da minha relação com o ente querido.
Abraço.
Querido Paulo, perdi o meu pai aos 27 anos, a mãe aos 29. Aos 50 anos ainda me sinto orfã...sei bem o peso que têm todas as datas...
beijo maior
Meu Caro FSantos,
obrigado pelas Palavras Amigas, porei o olhar no Teu Exemplo.
Abraço
Querida Júlia,
bem Novinha, sem dúvida! Não terei sido dos mais penalizados, sob esse ponto de vista. Mas como entrar nestes considerandos quando a Dor nos bate à porta?
Beijinho
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