A Cajadada
Bolas de Ícaro de Christophe Demarez
Dois coelhos de uma só: mostro que a via aqui dada pela nossa Amiga das nuvens é uma queda em contemplações que não se acha na alegria sem risco de dois apetrechos perigosos, desde que reduzidos pela imaginação humana a proporções incompatíveis com o acidente que gere quedas livres. E nunca pensei arranjar uma maneira aceitável de mandar a Ana Vidal fazer bolas de sabão!
11 comentários:
Isso das bolas de sabão, com este calor, soa perigosamente a terrorismo.
Ó, grunha, quem é a Ana Vidal e porque diacho a mandarias fazer bolas de sabão, hem?
Radical por radical, venha o balão, que nunca se aproximará tanto do sol quanto Ícaro...
Até lá, o pensamento, sempre poeticamente expresso vai voando.
Beijo
Querida Cristina,
é a fugacidade da duração que acompanha as elevações que fazem sonhar que dão um estatuto mágico à infantil contemplação desta forma de criatividade. Nesse sentido, é mais sonho ainda do que o aeróstato, porque aquele tenta disponibilizar meios que em muito transcendem o indivíduo, embora o potenciem e por ele sejam dirigidos.
Beijo
Um post fantaticamente ilustrado, Caro Réprobo. E eu a rir-me imaginando a Ana a descer de guarda-chuva em lugar do Balão...
E eu a rir-me com o Mike... será que a nossa amiga conseguiria assim trazer mais uma moussezita?
;-)
Riam-se, riam-se... ainda hão-de ver-me a descer do céu elegantemente, de guarda-chuva como a Mary Poppins! E aí o caríssimo Réprobo, depois de andar à cajadada aos coelhos, vai ter que metê-los outra vez na cartola!
Meu Caro Mike,
quando a bolinha estoira...
Mas a Nossa Amiga é entusiasta da adrenalina da descida suave. Vamos a ver, parece que há fotos prometidas...
Abraço
Nisso eu acredito, Querida Fugidia: a dita mousse era celestial!
Beijinho
Qual, Querida Ana! Sentir-me-ei profeta, é o que é!
Mas para é ver que não é só na sátira que o umbrella re relaciona com a volta balonística.
Beijinho
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