Ausente (S)em Parte Certa
A princípio pareceu-me estranho que uma final no Jamor tivesse como mais sentida pela Comunicação Social uma ausência que não fosse a da superação dos faciosismos, o clubístico, como outros. Mas depois percebi: o recinto de cuja inauguração coloco a foto é lembrança sificientemente forte de Quem o fez, impondo-Lhe a presença. Só não percebo é como a nomenclastia abrilina não edificou um, igualzinho e sem esforço, na célebre madrugada construtora de pontes, mudando de Estádio Nacional para Estádio da Democracia, por exemplo...
8 comentários:
:) Nada escapa a esse seu filtro atento :)
Beijo
A Cristina não ouviu o bombardeamento noticioso acerca da chaise vide do Sr. Pinto da Costa, pois não?
Beijo
Não, mas esse tipo de notícias é daquelas que me põe a léguas do receptor.
No caso concreto referia-me ao seu "radar" que logo encadeia uma ideia noutra ...
(P. S. Já viu a belíssima prenda que o Nuno lhe deixou lá em casa? )
Vou já ver, Querida Cristina. Claro que o antónio na pele do "Conquistador" também vale como lembrança para a Madrinha de Gumarães...
Beijo
Pagam todos pela língua, ou já se esqueceram que durante o "feixisme" era só fado, futebol e Fátima? Agora como é que estamos? Desde quando certas "mulas" amigas de dirigentes futeboleiros ocupavam horas do telejornais antes de 74? digam lá...
Além, Caríssimo Nuno, da exponencial abordagem pseudo-desportiva que se centrou nos bastidores. Antigamente, havia not´cias relacionadas com jogos e transmissões ocasionais. Hoje é uma bisbilhotice e sede de criar notícias no submundo que rodeia o Desporto, como que empenhadas em oferecer-se ao verdadeoro desempenho do papel de alienação.
Abraço
"Agora como é que estamos?"
Fado, futebol, futebol, futebol..., e Fátima
E como isso é um fado, Meu Caro TSantos, só se inovou no desequilíbrio. As always.
Abraço
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