sexta-feira, 23 de maio de 2008

O Vazio Policial

O Senhor Ministro garante que não faltará verba, nem a consequente gasosa nos depósitos das Polícias e eu quero crê-lo com todas as minhas forças. Porém, o «Destak» de hoje, a páginas quatro, diz que, já depois de tão formal garantia, as forças policiais colocam essa possibilidade. Não sou eu, ignorante dessas coisas, que duvido do Governante, são os seus homens no terreno, o que é péssimo sinal.
Lendo o título acima sou inteirado da organização da Polícia na Cidade de Lisboa, no Reinado de D. Luís, em que as doze Esquadras e múltiplas secções cobriam a área citadina não só atendendo às necessidades de então, mas como base do crescimento futuro. Optou-se nesta República partidocrática por fechar postos e confiar a segurança a um elemento mais precário, o da mobilidade que as viaturas facultam. Com uma gigantesca paralisação perspectivada, em caso de crise grave, temo que se pretenda já enveredar pela substituição da frota por veículos fuel-cell, movidos por combustíveis não extraídos do petróleo. E que de restruturação em restruturação, cada vez mais se fique preso ao chão.

2 comentários:

Anónimo disse...

Para tapar este buraco pergunto o que acontecia com os carros a gasolina dos ladrões mais rápidos que a polícia?

O Réprobo disse...

Pois não faço ideia da mecha destes veículos, Caro Rudolfo. Nada como uma patrulha emcada viela,éssa é que é essa.
Abraço