O Céu Não Pode Esperar
Felis Cumulus de Michael BridgesQuase no fim do dia estou finalmente em condições de revelar aos meus Leitores que sinal era a pedra azul caída do ar, em Bucelas. Não foi, como inicialmente pensei, a concretização dos receios da Irredutível Aldeia Gaulesa, já que apenas desabou um pedacinho e não atingiu a cabeça de qualquer incauto.
Trata-se de um anúncio da adesão da Cristina Ribeiro, Madrinha deste blogue e Nefelibata em part time, à postagem blogosférica: juntou-Se à grande Equipa do Estado Sentido e o azul do template não me deixa mentir. Mas devo dizer que este gatinho da imagem farejou a Amiga sem a ajuda que eu tive. Corram Todos, se querem sentir-Se nas nuvens com a qualidade da escrita que já conhecem dos comentários!
Trata-se de um anúncio da adesão da Cristina Ribeiro, Madrinha deste blogue e Nefelibata em part time, à postagem blogosférica: juntou-Se à grande Equipa do Estado Sentido e o azul do template não me deixa mentir. Mas devo dizer que este gatinho da imagem farejou a Amiga sem a ajuda que eu tive. Corram Todos, se querem sentir-Se nas nuvens com a qualidade da escrita que já conhecem dos comentários!
10 comentários:
Oh Paulo! Que gentileza a sua! A Amizade faz com que veja tudo azul celestial!
Beijo
Qual!
Só lamento terem passado tantas horas até que conseguisse interpretar o signo caído do céu.
Beijo
E é mesmo verdade... quero dizer, a qualidade de escrita da novel blogger, claro! Que eu, de pedras azuis a cair dos céus com gatos a cavalo, só sei que nada sei.
Um beijinho
Meu Caro:
Aqui vai uma lateralidade. Mas parece-me, para já, o melhor local para a colocar.
Como prometido fui (re)ver os livros de Poesia o Amândio César. Como calculava "nada consta".
Aliás, seria difícil eu não recordar tão belo Poema.
Como deve calcular já fiz "copy-past" do seu postal e já está bem guardado e arquivado na minha "papelada electrónica" (sim, porque eu não tenho o seu espaço para a livralhada - com inveja o digo).
Obrigado por nos ter dado a conhecer mais esta profunda e sentida meditação emanante da altíssima sensabilidade do Amândio, que procurava escondê-la com as suas tronitroantes tiradas.
Bem Haja
Querida Ana,
mas isso é por não ser particularmente sensível aos bichanos. O que se não pode dizer da qualidade de escrita da Cristina.
Descansado sobre este e muitos mais pontos, fico aguardando impacientemente o momento da Sua conversão ao amor dos felinos e à Monarquia. A Perfeição está ali tão perto...
Beijinho
Meu Caro José Carlos,
Lateralidade? Nunca, lateral é o post - que não O Que honra -, face a assunto desta importância. Fico exultante por ter ajudado a acrescentar algo à Memória de Amândio César, cuja produção é venerada por tantos de nós.
Para que não se perca a possibilidade de aceder a um poema que me comunica não estar recolhido em livro, fica a indicação de onde o retirei:
«Estudos» do C.A.D.C. Ano XX Nº2 fasc. V, Coimbra. Não consigo encontrar o ano.
Abraço
Muito agradecidos pelas amáveis palavras. quanto ao bloco de gelo esverdeado, a explicação pode ser outra: um pedaço de kryptonite que se destina a ser presenteado à dona Badalhoka, mais conhecida pelo nick de república.
Ehehehehehehe, Meu Caro Nuno, essa é aliciante. Só temo é que com aquela cabeça duríssima nem tão inusitado projéctil conseguisse introduzir algum juízo.
Abraço
Ah, Paulo, espera de mim um "dois em um", portanto...
Essa sugestão fez-me lembrar uma ilustração de um conto infantil num livrinho que havia lá em casa - o Gato das Botas, vestido com uma fatiota da corte do Rei Sol, ou coisa que o valha.
Quem sabe, uma conversão? Em ambos os casos, serão as razões estéticas a corromper-me, tenho a certeza...
Um beijo
E viva a Estética! Mas corromper... não quererá dizer regenerar? Se bem que a Ana não precise disso... Digamos, despertar os bons sentimentos latentes.
Beijo
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