O Presente Grego
A boa intenção de enviar uma prendinha como gesto de solidariedade a um homólogo vítima de atentado, eu até compreendo.
Também perceberia que, noutras circunstâncias, o PR mandasse pastéis de Belém, uma especialidade que tem à porta.
E mesmo o Vinho do Porto, que, além de ser ex-libris nacional, por causa do nome e do gosto que são meus, seria feliz escolha para dar também conta da minha afeição pelo Povo de Timor.
Agora o que de todo não alcanço é que se envie iguarias destas a um baleado no estômago. Se isto não é cavalo de Tróia que acabe a tarefa que os inimigos do exterior deixaram incompleta, não sei que coisa seja. E, a agravar o caso, ainda temos os enchidos do Comandante da GNR como cereja em cima do bolo a que aspirava tão peculiar dieta. Os Australianos invocaram saúde pública para a recusa. Má subsunção legal. A saúde privada do destinatário chegava.
Também perceberia que, noutras circunstâncias, o PR mandasse pastéis de Belém, uma especialidade que tem à porta.
E mesmo o Vinho do Porto, que, além de ser ex-libris nacional, por causa do nome e do gosto que são meus, seria feliz escolha para dar também conta da minha afeição pelo Povo de Timor.
Agora o que de todo não alcanço é que se envie iguarias destas a um baleado no estômago. Se isto não é cavalo de Tróia que acabe a tarefa que os inimigos do exterior deixaram incompleta, não sei que coisa seja. E, a agravar o caso, ainda temos os enchidos do Comandante da GNR como cereja em cima do bolo a que aspirava tão peculiar dieta. Os Australianos invocaram saúde pública para a recusa. Má subsunção legal. A saúde privada do destinatário chegava.
Até nos gestos de Amizade aquela Gente tem falta de sorte!
4 comentários:
Estes aduaneiros saxónicos embirram muito com tais iguarias. Pode haver uma razão, mas a principal que tenho é quererem ficar com tudo para eles. Cumpts.
Eheheheh. Fiquei a pensar que se Ramos Horta está com um discurso coerente e lúcido, então o atentado até não lhe fez muito mal...
E fiquei também a pensar que se o meu amigo Réprobo tivesse casado, por exemplo, com uma neta da Irene Lisboa, os vossos filhos se chamariam... Lisboa Porto!!
Não precisa de dizer... eu não devia pensar.
Um beijinho
Meu Caro Bic Laranja,
pois se os outros departamentos estatais lá da terra desenvolvem a mesma ganância quanto ao petróleo, quem pode levar a mal a aplicação a uns chouriços?
Abraço
Querida Ana,
terá sido o mesmo raciocínio que motivou o Presidente Cavaco?
Quanto a essa hipótese, não é tão académica como isso. Uma Tia minha casou com um Cavalheiro de apelido Guimarães e divertia-se muito dizendo que lembrava o comboio entre as duas cidades, só falando as estações e apeadeiros intermédios.
Pense e mande sempre.
Beijinho
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