O Fim da Inocência
A expressão deixar de acreditar no Pai Natal costuma defini-lo. Nada mais indicado para ilustrar um aspecto lateral do Governador novaiorquino caído em desgraça por culpa própria. Só agora terá deixado de crer no Barbaças da Lapónia que seria a Imprensa, pois confiava que ela lhe continuasse a dar brindes, em memória das informações vilipendiantes que levou a vida a passar.
Por cá há do mesmo. Vários jornalistas que conheço me falam de políticos viciados em fornecimento de dados que funcionam como armas desleais, tentando ser apaparicados, como compensação. O desengano é certo, se um dia algum deles chegar a uma liderança. Não se trata de o Diabo desprezar os seus instrumentos, a Comunicação Social, à partida, não é coisa tão satânica. Simplesmente, jornalismo e Polícia usam os informadores, não os respeitam, muito menos gostam deles.
Por cá há do mesmo. Vários jornalistas que conheço me falam de políticos viciados em fornecimento de dados que funcionam como armas desleais, tentando ser apaparicados, como compensação. O desengano é certo, se um dia algum deles chegar a uma liderança. Não se trata de o Diabo desprezar os seus instrumentos, a Comunicação Social, à partida, não é coisa tão satânica. Simplesmente, jornalismo e Polícia usam os informadores, não os respeitam, muito menos gostam deles.
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