Dieu et Le Roi!
A Emboscada de Coessin de La Fosse
En 1793, la France faisait front
à l'Europe, la Vendée tenait tête à la France. La France était plus grande
que l'Europe ; la Vendée était plus
grande que la France
Vítor Hugo
Até na atribuição dos começos a História foi injusta para com a Vendeia. Diz, geralmente, que a revolta contra os Revolucionários começou a 11 de Março, quando os primeiros tumultos se deram em Cholet, a 2, numa onda de indignação contra a quebra das quotas tradicionais de serviço de sangue que a Convenção desrespeitara, ao querer lá recrutar parte significativa dos 300.000 homens que se propunha para as malfeitorias conhecidas. Foi sentimento genuinamente popular, os quadros da pequena Nobreza só reforçaram mais tarde a vontade de lutar pela Legitimidade.
O resto é o que se conhece, a erradicação de uma fatia populacional impressionante, por instrumentos vários, de que o mais célebre, tristemente, claro, foi o General Turreau, com as Colunas Infernais. Os métodos dos Chouans, os Guerrilheiros Realistas, também foram duros, mas tinham como alvo o inimigo visível, os soldados e representantes de Paris, enquanto a repressão não olhou a idades, sexo, saúde ou culpas. Reynald Sécher escreveu que a Revolução Francesa foi a matriz de todos os genocídios da História.
E foi-o, ela própria o reconheceu. Não tem cabimento a interpretação dos revisionistas favoráveis aos Revolucionários, que fazem contraditoriamente de Toureau bode expiatório, ou único culpado pela iniciativa própria. O próprio tribunal militar dos seus que o julgou, absolvendo-o, por apenas ter cumprido ordens, o reconhece, já que ainda ninguém expressamente defendeu que as instruções brotem do vácuo. E a tentativa de justificar com a "legalidade revolucionária" é uma agravante, já que uma ordem jurídica só pode ser legítima se corresponder a valores enraizados por uma continuidade cronológica significativa.
Aliás, os delegados do Governo na região, Hentz e Francastel, tinham sido claros no relatório que enviaram ao Comitê de Salvação Pública:
Dar morte, em todas as regiões insurrectas a todos os indivíduos de qualquer sexo que aí se encontrem, indistintamente, e chegar a incendiar tudo. Quando a guerra da Vendeia estiver completamente terminada não ficará habitante que se veja, pois ter-se-á destruído tudo. Assim é impossível que vos ocupeis de uma lei sobre o seu governo. É preciso declarar toda a região confiscada pela República, salvo a indemnização aos refugiados, e o número desses refugiados é pequeníssimo, face ao resto, que é culpado, que pereceu e que perecerá.
Coerentes avós espirituais dos deputados que recusam votos de pesar por assassínios!
En 1793, la France faisait front
à l'Europe, la Vendée tenait tête à la France. La France était plus grande
que l'Europe ; la Vendée était plus
grande que la France
Vítor Hugo
Até na atribuição dos começos a História foi injusta para com a Vendeia. Diz, geralmente, que a revolta contra os Revolucionários começou a 11 de Março, quando os primeiros tumultos se deram em Cholet, a 2, numa onda de indignação contra a quebra das quotas tradicionais de serviço de sangue que a Convenção desrespeitara, ao querer lá recrutar parte significativa dos 300.000 homens que se propunha para as malfeitorias conhecidas. Foi sentimento genuinamente popular, os quadros da pequena Nobreza só reforçaram mais tarde a vontade de lutar pela Legitimidade.
O resto é o que se conhece, a erradicação de uma fatia populacional impressionante, por instrumentos vários, de que o mais célebre, tristemente, claro, foi o General Turreau, com as Colunas Infernais. Os métodos dos Chouans, os Guerrilheiros Realistas, também foram duros, mas tinham como alvo o inimigo visível, os soldados e representantes de Paris, enquanto a repressão não olhou a idades, sexo, saúde ou culpas. Reynald Sécher escreveu que a Revolução Francesa foi a matriz de todos os genocídios da História.
E foi-o, ela própria o reconheceu. Não tem cabimento a interpretação dos revisionistas favoráveis aos Revolucionários, que fazem contraditoriamente de Toureau bode expiatório, ou único culpado pela iniciativa própria. O próprio tribunal militar dos seus que o julgou, absolvendo-o, por apenas ter cumprido ordens, o reconhece, já que ainda ninguém expressamente defendeu que as instruções brotem do vácuo. E a tentativa de justificar com a "legalidade revolucionária" é uma agravante, já que uma ordem jurídica só pode ser legítima se corresponder a valores enraizados por uma continuidade cronológica significativa.
Aliás, os delegados do Governo na região, Hentz e Francastel, tinham sido claros no relatório que enviaram ao Comitê de Salvação Pública:
Dar morte, em todas as regiões insurrectas a todos os indivíduos de qualquer sexo que aí se encontrem, indistintamente, e chegar a incendiar tudo. Quando a guerra da Vendeia estiver completamente terminada não ficará habitante que se veja, pois ter-se-á destruído tudo. Assim é impossível que vos ocupeis de uma lei sobre o seu governo. É preciso declarar toda a região confiscada pela República, salvo a indemnização aos refugiados, e o número desses refugiados é pequeníssimo, face ao resto, que é culpado, que pereceu e que perecerá.
Coerentes avós espirituais dos deputados que recusam votos de pesar por assassínios!
4 comentários:
Misha Defonseca, uma "sobrevivente do holocausto", afinal confessa que as atrocidades descritas eram mentira, oriundas da sua imaginação... e que nem sequer é judia... e assim confirma o Diário de Notícias de ontem, embora os revisionistas já venham a expor esta imaginativa autora de mentiras desde a publicação original do seu livro, mais uma vez os factos a comprovarem as afirmações revisionistas:
A AFP escrevia ontem que esta era "uma história demasiado bela para ser verdadeira". Durante uma década, as memórias de Misha Defonseca, que percorreu 3 mil quilómetros, a pé, durante três anos, em busca dos seus pais, foi comovente exemplo da vida real. Havia quem encontrasse no relato pormenores menos credíveis, mas a verdade só agora veio ao de cima: a memória era uma fabricação.
Misha contou a sua história imaginária em 1997, num livro "autobiográfico" que foi um êxito de vendas, não apenas no seu país de origem, a Bélgica, mas em várias traduções.
O livro narra a história de uma criança de oito anos que atravessou a Europa, em 1941, à procura dos seus pais, mortos no Holocausto. O cinema aproveitou o enredo para um filme que está a fazer carreira brilhante em França, Sobreviver Com os Lobos, da cineasta Véra Belmont. [leia esta notícia na integra]
Não foi a primeira nem será a última. A confissão respeita só à história pessoal e sempre que houver uma tragédia surgirá sempre gente a fingir-se entre as vítimas. Quantos "perseguidos políticos" pedem anualmente o estatuto de refugiados porque em risco de vida num qualquer país distante? Quantos "prejudicados" pelo Katrina não viviam fora das regiões afectadas? Quer dizer que tais flagelos não existiram? Não quer. E a segunda confissão, a da raça, aumentou-lhe muito as probabilidades de sobreviver para contar as versões.
Para benefício dos Leitores, o genocídio tratado no postal ocorreu 150 anos antes.
Há que tempos que Vossa Senhoria não respondia!...
Vamos lá ver da próxima.
É a soberania do autor.
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