Tal Público, Tal privado
Esqueçamos o legalismo! Não releva saber se pode continuar a dizer-se mal-casado quem dissolveu o vínculo matrimonial. O que se deve fazer é atentar em que se enraizou já na População a ideia de o 25 de Abril ser a data por excelência emblemática de algo que correu mal...
8 comentários:
ele há cada uma...
beijinho
Caro Réprobo, ou melhor, Paulo, como Meg prefere (e eu também...):
Do 25 de Abril eu digo nada, ou no máximo, que detesto cravos.
Dos muslims, as cruzadas no sentido inverso e na contramão da luz que iluminou as trevas da inquisição. A inquisição agora é deles...
Aos mal-casados não me junto, porque seguro a mesma mão há 45 anos!
Um grande e fraterno abraço.
(Sabe que que me emociona seu luso escudo com a inscrição Semper Fidelis? - Quem sabe eu adoto...)
O desenho descreve muito bem o cupido recriminado pelos que acham que qualquer buraco é mulher.
Querida Júlia,
mas vejamos a coisa pelo lado positivo, reconhece-se que uma desgraça nunca vem só, identificando a mediocridade. Pena que se queira resolver tudo de faca e garfo...
Beijinho
Meu Caro Nelsinho,
pois seja Paulo, que é o nome, enquanto Réprobo é a coisa.
Estes cravos são de uma cruz que, ao contrário da Outra, não traz redenção, mas perdição.
Pede-se de um porta-voz islâmico um pouco de humildade, que não considere uma precaução em vista a um grupo que integra uma agressão ao Islão...
Hurrrah! Fico felicíssimo por ver inteirados de tão bela estabilidade familiar todos os Amigos das «afinidades...», nestes tempos em que ela é cada vez mais dificil e dificultada.
Forte abraço!
Caro Rudolfo,
o império do latex, mesmo cheio do ar que faz de si (dele, ar), não passará!
Abraço
Apesar de tudo, há uma certa candura na imagem: a de admitir que até uma boneca insuflável pode apaixonar-se... ou será só a tremenda ironia de chamar idiota ao pobre Cupido?
Lá a bonequinha cheia de ares... há tantas de coração rendido... O pior é para o protestatário parceiro (como agora se diz), que acreditou ser a promessa do traquinas alado mais do que um saco cheio.
Beijinho, Querida Ana
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