Leque de Opções
Como um abanico produzido do Século XVIII pode corporizar o ideal de um blogue: este, em pergaminho, com armação de marfim, da Colecção Duvelleroy, traz imagens de sonho, das gravuras mitológicas à pintura da Mulher, recupera velhos livros que dá a conhecer, transmite historietas exemplares do Passado e, como o termo de comparação on line, pretende-se refrescante...
13 comentários:
Quando vi a imagem, pensei que o Paulo nos trazia mais uns interlúdios daquela misteriosa linguagem do leque...
Com efeito, está tudo aí nesse belo acessório.
Beijo
Tenho pena, meu caro Réprobo, de que o leque tenha caído em desuso. Esse que reproduz na imagem é muito bonito. E sem dúvida que encarna QUASE todos os atributos do SEU blogue, sendo, como é, clássico, elegante, colorido e, como diz, refrescante. Se fosse também indispensável, encarná-los-ia todos! :-)
A minha mãe tinha uma colecção de leques antigos lindos...e ainda usava alguns no Verão...
esse é lindo!..
O Paulo não esgota o que tem para nos falar!
Eu também faço colecção de leques, e este ficava lá muito bem! O leque é um acessório bonito e útil, ainda por cima. Tenho sempre um na carteira. Este é lindo, Paulo.
Um beijinho
Querida Cristina, desta vez, não. Achei foi tão pouco habitual o tema dos enfeites, que não resisti a compará-los à universalidade desejada na blogosfera.
Beijo
Querida Luísa,
ai, que me deixa imjusta e completamente envaidecido! Vejamos, pela própria substância em que é feito este artigo de toilette há que reconhecer que possui PERGAMINHOS de que se não pode gabar uma pobre criação em suporte informático.
Beijinho muito agradecido
Querida Júlia,
nenhum mérito! Encontrei-o numa «France Illustration» antiga e achei-o obra de arte tão excepcional que resolvi partilhar.
Sobre a colecção Materna, devo dizer que me parece das mais fascinantes dentro dos objectos predominantemente femininos, tanto quanto posso ver.
Beijinho
Querida Ana,
é contactar os donos, pode ser que queiram fazer uma troca, ehehehe. Como creio que ainda não me dava a Honra e o Gosto de recebê-La, devo esclarecer que a linguagem codificada a que a Cristina se refere é a aquela de que falei aqui, com remissivo e linkado complemento, ali.
No último caso o segundo link leva a um site que, creio, A maravilhará.
Beijinho
Paulo, a comparação que fez com os blogs tambem está divina.
beijinho
Ora, Querida Júlia, ainda faltou dizer que, como o instrumento retratado, servem para se abrir, no caso aos Amigos.
Beijinho
Paulo, obrigada. Já segui os links sugeridos e maravilhei-me, de facto. Gosto imenso de leques e a sua explicação da sua linguagem é muito interessante. É verdade que ainda não era visita desta casa, à época, mas afinal o sugestivo nome do seu post: "Escrito no Vento", já o indiciava, não é?
Um beijinho
Ehehehehehe,
pois, foi uma premonição, Querida Ana. Ainda bem que gostou.
Atenção que nas linguagens não inventei coisa alguma, fui mera correia de transmissão.
Bjinho
ora, ora. não querem lá ver que o Menino "apagou"...
Bjinho pró Menino!
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