quarta-feira, 2 de abril de 2008

A Honra do Convento

Aniversário da Guerra das Falklands/Malvinas. Yes, I remember it well, um conflito quente a dar para o clássico, gravando no espírito de uma juventude espartilhada na "Verdadeira Guerra" nixoniana, limitada pelo "Equlíbrio do Terror" nuclear e desaguando em guerrilhas e revoluções localíssimas, salvo nos apoios. Voltávamos à Guerra entre Nações e recordo-me, em tempos sem cabo, saélites ou INTERNET, de como corríamos para a rádio, bebendo os navios afundados e as novas de uma força naval considerável, deslocada por um país europeu para defender uns rochedos sem préstimo, mas em que flutuava a bandeira, quando tal já não se julgava possível.
Ainda guardo duas imagens: a do porta-contentores Atlantic Conveyor transformado em porta-aeronaves para aviões de descolagem vertical e o dos embarados para o combate, alegremente retirando os brinquinhos das orelhas, trocando-os pelas armas com que lutariam pela sua Rainha. E lembro-me de ter pensado que ainda havia uma ténue esperança, se não para a Euuropa, ao menos na Europa.

9 comentários:

Anónimo disse...

Primavera de 1982. Durante el conflicto de las Malvinas, un Comando Secreto de la Marina Argentina llega a España con la misión de sabotear la Base Británica de la Colonia de Gibraltar con minas submarinas recibidas por valija diplomática a través de la Embajada en Madrid.
La operación es desbaratada por órdenes del Gobierno Calvo Sotelo, pero el jefe de policía española que detiene a los argentinos Máximo Nicoletti, Rosales y Latorre les dice: "Los ingleses son unos hijos de......."

O Réprobo disse...

Não sabia dessa, Meu Caro Filomeno. Mas acho que não, afinal o que eles fizeram lá foi o que a Grande Espanha fez com o ilhéu que os Marroquinos ocuparam, embora com muito menos necessidade de mobilização de esforços, evidentemente.
Abraço. Bom, este contributo à História!

Anónimo disse...

Amigo Réprobo: otras contribuciones a la Historia fueron las crónicas del corresponsal de TVE en la Albion, Miguel Veyrat y las intervenciones del Embajador de Panamá ante las Naciones Unidas. A
Ab.

Anónimo disse...

Amigo Réprobo: me da la sensación que el Dr. Santana Lopes era pro- GB en el Conflicto de las Malvinas (1982) y anti- España en el Conflicto de Perejil (2002)al que denominaba, despectivamente, de "salsa".......
Ab.

Anónimo disse...

Sim, bem me recordo como nós vibrávamos com as imagens e com as notícias dadas "em tempo real", no Telejornal da noite, seguindo a dramática deslocação da frota de S. Majestade em direcção ao Sul...

Actualmente, uma operação destas seria impossível, claro...e o efeito menos dramático, também, com a possibilidade de ter as notícias em tempo real, mesmo!

Ab

Anónimo disse...

Los aviones Super Etandard, los misiles Exocet........

Anónimo disse...

El aspecto de "Patton" George C. Scott, del General Galtieri; el Canciller Argentino con el galleguísimo nombre de "Nicanor".........

O Réprobo disse...

Muito bem Caro Filomeno.

Não creio que Santana seja anti-Espanhol. Julgo que se referia meramente ao tamanho do território em disputa. Mas claro que é pena medir os princípios em metros quadrados.

Essa foi a surpresa negativa que tivemos. Mas o afundamento do "General Belgrano" lavou a cara ao evento...

Lembro-me bem de Gualtieri, ao que creio oriundo da Arma de Engenharia. Foi uma fuga para a frente, para suscitar unanimidade de apoios, claro. Feliz Argentina, mesmo na derrota, que não tinha, no interior, nacionais seus a minar o esforço bélico, ao contrário do que nos aconteceu em África...
Abraço

O Réprobo disse...

Meu Caro TSantos,
por acaso gostava de saber qual a capacidade estritamente militar que o Reino Unido terá de repetir uma façanha do género. Já não falo da liderança política, claro.

Mas quem não conseguiria, de certeza, fazer o mesmo que na altura seriam as Forças Armadas Argentinas: com a quantidade de minas que os Britânicos lá semearam, está impossibilitado o desembarque de qualquer força importante.
Abraço