A Honra do Convento
Aniversário da Guerra das Falklands/Malvinas. Yes, I remember it well, um conflito quente a dar para o clássico, gravando no espírito de uma juventude espartilhada na "Verdadeira Guerra" nixoniana, limitada pelo "Equlíbrio do Terror" nuclear e desaguando em guerrilhas e revoluções localíssimas, salvo nos apoios. Voltávamos à Guerra entre Nações e recordo-me, em tempos sem cabo, saélites ou INTERNET, de como corríamos para a rádio, bebendo os navios afundados e as novas de uma força naval considerável, deslocada por um país europeu para defender uns rochedos sem préstimo, mas em que flutuava a bandeira, quando tal já não se julgava possível.
Ainda guardo duas imagens: a do porta-contentores Atlantic Conveyor transformado em porta-aeronaves para aviões de descolagem vertical e o dos embarados para o combate, alegremente retirando os brinquinhos das orelhas, trocando-os pelas armas com que lutariam pela sua Rainha. E lembro-me de ter pensado que ainda havia uma ténue esperança, se não para a Euuropa, ao menos na Europa.
9 comentários:
Primavera de 1982. Durante el conflicto de las Malvinas, un Comando Secreto de la Marina Argentina llega a España con la misión de sabotear la Base Británica de la Colonia de Gibraltar con minas submarinas recibidas por valija diplomática a través de la Embajada en Madrid.
La operación es desbaratada por órdenes del Gobierno Calvo Sotelo, pero el jefe de policía española que detiene a los argentinos Máximo Nicoletti, Rosales y Latorre les dice: "Los ingleses son unos hijos de......."
Não sabia dessa, Meu Caro Filomeno. Mas acho que não, afinal o que eles fizeram lá foi o que a Grande Espanha fez com o ilhéu que os Marroquinos ocuparam, embora com muito menos necessidade de mobilização de esforços, evidentemente.
Abraço. Bom, este contributo à História!
Amigo Réprobo: otras contribuciones a la Historia fueron las crónicas del corresponsal de TVE en la Albion, Miguel Veyrat y las intervenciones del Embajador de Panamá ante las Naciones Unidas. A
Ab.
Amigo Réprobo: me da la sensación que el Dr. Santana Lopes era pro- GB en el Conflicto de las Malvinas (1982) y anti- España en el Conflicto de Perejil (2002)al que denominaba, despectivamente, de "salsa".......
Ab.
Sim, bem me recordo como nós vibrávamos com as imagens e com as notícias dadas "em tempo real", no Telejornal da noite, seguindo a dramática deslocação da frota de S. Majestade em direcção ao Sul...
Actualmente, uma operação destas seria impossível, claro...e o efeito menos dramático, também, com a possibilidade de ter as notícias em tempo real, mesmo!
Ab
Los aviones Super Etandard, los misiles Exocet........
El aspecto de "Patton" George C. Scott, del General Galtieri; el Canciller Argentino con el galleguísimo nombre de "Nicanor".........
Muito bem Caro Filomeno.
Não creio que Santana seja anti-Espanhol. Julgo que se referia meramente ao tamanho do território em disputa. Mas claro que é pena medir os princípios em metros quadrados.
Essa foi a surpresa negativa que tivemos. Mas o afundamento do "General Belgrano" lavou a cara ao evento...
Lembro-me bem de Gualtieri, ao que creio oriundo da Arma de Engenharia. Foi uma fuga para a frente, para suscitar unanimidade de apoios, claro. Feliz Argentina, mesmo na derrota, que não tinha, no interior, nacionais seus a minar o esforço bélico, ao contrário do que nos aconteceu em África...
Abraço
Meu Caro TSantos,
por acaso gostava de saber qual a capacidade estritamente militar que o Reino Unido terá de repetir uma façanha do género. Já não falo da liderança política, claro.
Mas quem não conseguiria, de certeza, fazer o mesmo que na altura seriam as Forças Armadas Argentinas: com a quantidade de minas que os Britânicos lá semearam, está impossibilitado o desembarque de qualquer força importante.
Abraço
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