domingo, 6 de abril de 2008

Às Três É de Vez!!

As Mulheres do Sultão de Thomas RowlandsonPor muito estranha que seja ao nosso Mundo a poligamia Islâmica, percebe-se, a instituição do matrimónio tem uma função com o mesmo objectivo que o conhecido por cá, havendo mesmo, num quadro de referências muito diverso, normas de protecção da Mulher, quer exigindo prova de poder prover o sustento ao número que se pretende, quer exortando a procurar cônjuges que se dêem bem entre elas.
Agora esta seita dissidente dos Mormons, não sei o que Vos diga... Obrigar a casar com um mínimo de Três para obter o Paraíso não é fazê-Las equivaler a uma provação?

5 comentários:

fugidia disse...

Meu caro Réprobo,
a matéria abordada por este seu comentário faz-me comichões e dá-me vontade de dizer palavras menos elegantes e, por isso, coibo-me de o comentar :-)

Venho só dizer-lhe bom dia e desejar que esteja um pouquinho menos triste.
Bj

O Réprobo disse...

Querida Fugidia,
espero que seja só a matéria, não já o comentário em si...
Muito obrigado, beijinho para Si, também. A tristeza permanece, mas o certo é que tive uma manhã endoabrada e só agora disponho de algum tempo para blogar. Vamos a ver se sai alguma coisa.
Beijinho, mais um

CPrice disse...

ainda se assim fossem felizes .. se calhar até são mas não no meu conceito .. e será correcto o meu conceito? e sendo correcto terei de avalizar à sua luz as performances alheias? .. bom Caro Amigo, como vê tivemos por aqui um fim de semana de perguntas sem resposta :)

Lendo para trás apercebi-me da sua perda. Lamentando-o lhe deixo um abraço.

CPrice disse...

Credo! Faça-me o grande favor de "apagar" o meu comentário porque muito estupidamente só agora li do que se trata.
Quando comentei fi-lo em termos gerais e nunca baseada na triste realidade do artigo que tardiamente li.

As minhas desculpas.

O Réprobo disse...

Ora essa, Querida Once!
O comentário é tão interessante em termos gerais, como a reacção perante o conhecimento do detonador da notícia!
Vejamos, genericamente, claro que parece que dar a Deus e a César o que pertence implicaria que ao matrimónio estivesse reservada a unicidade, justamente por ser a formulação de um compromisso perante um Ser Escolhido, enquanto que a pluralidade se entenderia na ausência desse vínculo.
No caso concreto, para além da instrumentalização de menores e possível violência associada, o que me deixou ainda mais parvo do que habitualmente foi um religião não colocar a tónica salvífica na harmonia do himeneu, mas numa expressão numérica dele...
Beijinho